Lula não defende companheirada, e Cunha está magoado
O deputado mensaleiro João Paulo Cunha (PT-SP), cuja prisão pode ser realizada a qualquer momento, não esconde o ressentimento com o ex-presidente Lula, que publicamente jamais defendeu a “companheirada” petista envolvida nesse que é considerado o maior escândalo de corrupção do seu governo e até da História política brasileira.
Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, o ser questionado sobre sua relação com o ex-presidente, Cunha respondeu secamente: “Sobre o Lula, você pergunta para ele”. Mas o deputado mensaleiro afirma que sempre contou com o apoio da militância do partido. “Eu me sinto respaldado pelo PT”.
João Paulo disse ao jornal que não tem nenhum arrependimento e que falta “civilidade, humanidade e cortesia” ao presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa.
O ministro criticou os colegas que não assinaram o mandado de prisão do deputado e deram a ele “mais um mês em liberdade”.
Ele ironizou a imagem do presidente da Corte, fotografado na semana passada em uma das mais nobres galerias de Paris, onde passa férias. “Nos últimos dias, estive na Galeria Pagé, na Rua 25 de Março, para comprar roupas brancas, porque posso precisar delas logo”, disse sorrindo.
26 de janeiro de 2014
da Redação
Lula não defende quadrilha “cumpanhera”, daí o ressentimento de Cunha
O deputado mensaleiro João Paulo Cunha (PT-SP), cuja prisão pode ser realizada a qualquer momento, não esconde o ressentimento com o ex-presidente Lula, que publicamente jamais defendeu a “companheirada” petista envolvida nesse que é considerado o maior escândalo de corrupção do seu governo e até da História política brasileira.
Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, o ser questionado sobre sua relação com o ex-presidente, Cunha respondeu secamente: “Sobre o Lula, você pergunta para ele”. Mas o deputado mensaleiro afirma que sempre contou com o apoio da militância do partido. “Eu me sinto respaldado pelo PT”.
João Paulo disse ao jornal que não tem nenhum arrependimento e que falta “civilidade, humanidade e cortesia” ao presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa.
O ministro criticou os colegas que não assinaram o mandado de prisão do deputado e deram a ele “mais um mês em liberdade”.
Ele ironizou a imagem do presidente da Corte, fotografado na semana passada em uma das mais nobres galerias de Paris, onde passa férias. “Nos últimos dias, estive na Galeria Pagé, na Rua 25 de Março, para comprar roupas brancas, porque posso precisar delas logo”, disse sorrindo.
26 de janeiro de 2014
da Redação
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