FAMOSOS LAMENTAM A MORTE DE REGINALDO ROSSI
A paraense Gaby Amarantos aproveitou para fazer não apenas uma declaração de amor ao cantor, mas um manifesto pelo brega: 'Brasil, se assuma'
O cantor Reginaldo Rossi no Bar dos Cornos, em São Paulo - Epitácio Pessoa/Estadão Conteúdo
O cantor pernambucano morreu na manhã desta sexta-feira, aos 69 anos, em decorrência de complicações de um câncer de pulmão diagnosticado recentemente.
O velório será realizado nesta sexta-feira, na Assembleia Legislativa de Pernambuco, a partir das 19h. O sepultamento será no cemitério Morada da Paz, neste sábado, às 20h.
Páginas Amarelas: Reginaldo Rossi ataca a MPB intelectualizada
Para além de prestar uma homenagem a Rossi, a quem fez uma extensa declaração de amor, a cantora paraense Gaby Amarantos aproveitou o momento para lançar um verdadeiro manifesto pela música brega.
"Eu me envergonho desse preconceito musical camuflado que faz com que pessoas medíocres neguem a música popular que fala de amor, mas que nos 'karaokês' da vida ela vire opção libertária sob efeito alcoólico, chega dessa m*** de achar que MPB é que presta e o 'resto' é conversa.
Pra mim, Música Popular Brasileira é aquela que o povo canta, tipo Garçom e tantas obras lindas que este homem deixou."
Os 10 maiores ícones bregas da música brasileira
O que mais atrai no estilo brega? É o visual bizarro, a falta de noção ou o talento imenso para tirar sarro? Não importa. Alguns artistas brasileiros apostam tanto no popularesco que o que seria chamado de ridículo chega a fazer (muito) sucesso.
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Se o brega tem um rei, ele se chama Reginaldo Rossi. Mas não foi sempre assim, o pernambucano de 66 anos que hoje usa e abusa do que há de mais cafona, tanto no visual quanto nas letras de suas músicas, começou a carreira influenciado pelos Beatles e no embalo Iê Iê Iê da Jovem Guarda, na década de 60 – mesmo que seu disco O Quente já fosse um prenúncio do que ele se tornaria. Mas foi só 30 anos depois que a música Garçom o ajudou a conquistar a popularidade de norte a sul do país.
20 de dezembro de 2013
Veja
Reginaldo Rossi
Se o brega tem um rei, ele se chama Reginaldo Rossi. Mas não foi sempre assim, o pernambucano de 66 anos que hoje usa e abusa do que há de mais cafona, tanto no visual quanto nas letras de suas músicas, começou a carreira influenciado pelos Beatles e no embalo Iê Iê Iê da Jovem Guarda, na década de 60 – mesmo que seu disco O Quente já fosse um prenúncio do que ele se tornaria. Mas foi só 30 anos depois que a música Garçom o ajudou a conquistar a popularidade de norte a sul do país.
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