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Notícias Faltantes - Perseguição Anticristã
Numa nova e perversa alteração à opressão que os cristãos sofrem no Médio Oriente, um eminente clérigo egípcio está a usar um Jesus islamizado para promover os objetivos do totalitarismo islâmico.
Vez após vez, os muçulmanos, especialmente aqueles que vivem no Egito, projetam o pensamento islâmico sobre os cristãos: por exemplo, as igrejas coptas foram acusadas de fazer contrabando e armazenamento de armas como forma de tomar o poder na nação (quando na verdade as mesquitas é que são regularmente reveladas como sítios onde armas ilegais são armazenadas para a jihad).
Para além disso, os coptas foram também acusados e raptar e torturar as moças coptas que se convertem ao Islã (quando na verdade os muçulmanos que se convertem ao cristianismo - os apóstatas - é que são regularmente espancados, aprisionados e até assassinados); são até acusados de dar apoio aos ataques suicidas sempre que a igreja fala de coptas que foram martirizados (porque no Islã, ser mártir normalmente significa sacrificar a própria vida numa "guerra santa").
Ficamos a saber que, agora, um clérigo do Egito - o mesmo que insiste que os maridos maometanos devem odiar as suas esposas não-maometanas - proclamou que o Senhor Jesus era contra a separação entre a igreja e o estado, e que Ele apoiava a ideia da jizya - o tributo ordenado pelo Alcorão que os não-muçulmanos conquistados, ou dhimmis, são obrigados a pagar aos seus senhores "com submissão voluntária" (Alcorão 9:29).
O sheik Yusuf Burhami, o mais visível líder do movimento Salafi do Egito - que, depois da destituição da Irmandade Muçulmana, tornou-se no partido islamista o primeiro a tentar impor a Sharia na nova constituição - emitiu recentemente uma fatwa em árabe alegando que a declaração bíblica atribuída ao Senhor Jesus - "Dai a César o que é de César, e dai a Deus o que é de Deus" (Mateus 22:21) -, não pode significar que Ele apoiava a separação entre o estado e a igreja, como acreditam muitos cristãos, "porque", nas palavras de Burhami, "a separação entre o estado e a religião contradiz os textos do Alcorão."
Como exemplo, Burhami cita o Alcorão na sua fatwa, incluindo versos tais como "Verdadeiramente, este assunto pertence inteiramente a Alá" (Alcorão 3:154), que, segundo os interpretadores islâmicos ortodoxos, significa que todos os assuntos terrenos - todas as leis – devem ser decididas por Alá (e, desde logo, a natureza totalitária da lei Sharia).
Burhami diz ainda: “é impossível que o Messias - que a paz esteja com Ele - apele para uma separação entre o estado e a religião; isto significa que a política seja governada sem a Sharia de Alá.”
Em vez disso, segundo o líder salafi, o "Verdadeiro" Jesus - o "Jesus" muçulmano", Isa, que é um defensor da Sharia - fez essa alegação para confirmar que as populações conquistadas têm que pagar o tributo - jizya; ou, no contexto da discussão do Senhor Jesus relativa à imagem de César numa moeda, os judeus do primeiro século estavam na obrigação de pagar o tributo aos romanos.
Logo, ao darem a César o que era de César - e, como segundo Burhami, não há separação entre a religião e o estado -, os judeus já estariam a dar a Deus o que era de Deus visto que é Deus (ou "Alá") que ordenou a pagar o tributo. Segundo o partido salafi do Egito, isto era o significado das palavras do Senhor Jesus.
Notícias Faltantes - Perseguição Anticristã
O Alcorão diz na surah 9, ayah 29 para que os maometanos lutem e subjuguem "o Povo do Livro" (judeus e cristãos), "até que eles paguem o jizya com submissão voluntária e sintam-se totalmente subjugados."
Numa nova e perversa alteração à opressão que os cristãos sofrem no Médio Oriente, um eminente clérigo egípcio está a usar um Jesus islamizado para promover os objetivos do totalitarismo islâmico.
Vez após vez, os muçulmanos, especialmente aqueles que vivem no Egito, projetam o pensamento islâmico sobre os cristãos: por exemplo, as igrejas coptas foram acusadas de fazer contrabando e armazenamento de armas como forma de tomar o poder na nação (quando na verdade as mesquitas é que são regularmente reveladas como sítios onde armas ilegais são armazenadas para a jihad).
Para além disso, os coptas foram também acusados e raptar e torturar as moças coptas que se convertem ao Islã (quando na verdade os muçulmanos que se convertem ao cristianismo - os apóstatas - é que são regularmente espancados, aprisionados e até assassinados); são até acusados de dar apoio aos ataques suicidas sempre que a igreja fala de coptas que foram martirizados (porque no Islã, ser mártir normalmente significa sacrificar a própria vida numa "guerra santa").
Ficamos a saber que, agora, um clérigo do Egito - o mesmo que insiste que os maridos maometanos devem odiar as suas esposas não-maometanas - proclamou que o Senhor Jesus era contra a separação entre a igreja e o estado, e que Ele apoiava a ideia da jizya - o tributo ordenado pelo Alcorão que os não-muçulmanos conquistados, ou dhimmis, são obrigados a pagar aos seus senhores "com submissão voluntária" (Alcorão 9:29).
O sheik Yusuf Burhami, o mais visível líder do movimento Salafi do Egito - que, depois da destituição da Irmandade Muçulmana, tornou-se no partido islamista o primeiro a tentar impor a Sharia na nova constituição - emitiu recentemente uma fatwa em árabe alegando que a declaração bíblica atribuída ao Senhor Jesus - "Dai a César o que é de César, e dai a Deus o que é de Deus" (Mateus 22:21) -, não pode significar que Ele apoiava a separação entre o estado e a igreja, como acreditam muitos cristãos, "porque", nas palavras de Burhami, "a separação entre o estado e a religião contradiz os textos do Alcorão."
Como exemplo, Burhami cita o Alcorão na sua fatwa, incluindo versos tais como "Verdadeiramente, este assunto pertence inteiramente a Alá" (Alcorão 3:154), que, segundo os interpretadores islâmicos ortodoxos, significa que todos os assuntos terrenos - todas as leis – devem ser decididas por Alá (e, desde logo, a natureza totalitária da lei Sharia).
Burhami diz ainda: “é impossível que o Messias - que a paz esteja com Ele - apele para uma separação entre o estado e a religião; isto significa que a política seja governada sem a Sharia de Alá.”
Em vez disso, segundo o líder salafi, o "Verdadeiro" Jesus - o "Jesus" muçulmano", Isa, que é um defensor da Sharia - fez essa alegação para confirmar que as populações conquistadas têm que pagar o tributo - jizya; ou, no contexto da discussão do Senhor Jesus relativa à imagem de César numa moeda, os judeus do primeiro século estavam na obrigação de pagar o tributo aos romanos.
Logo, ao darem a César o que era de César - e, como segundo Burhami, não há separação entre a religião e o estado -, os judeus já estariam a dar a Deus o que era de Deus visto que é Deus (ou "Alá") que ordenou a pagar o tributo. Segundo o partido salafi do Egito, isto era o significado das palavras do Senhor Jesus.
No pano de fundo da fatwa de Burhami existem apelos crescentes para que os cristãos do Egito paguem o jizya ao estado, tal como historicamente sempre o fizeram (e tal como ordena o Alcorão) à medida que vigilantes maometanos se encontram atualmente a forçá-los a fazer através da violência.
O Alcorão diz na surah 9, ayah 29 para que os maometanos lutem e subjuguem "o Povo do Livro" (judeus e cristãos) "até que eles paguem o jizya com submissão voluntária e sintam-se totalmente subjugados." Se os maometanos quiserem seguir esta passagem à letra - a entre todos os maometanos, os salafis são os que mais tentam seguir o Alcorão à letra - para além de terem de pagar o tributo, é exigido aos cristãos coptas que se "sintam totalmente subjugados," o que se encontra muito longe deles serem cidadãos com direitos iguais no Egito, mas bem mais perto deles serem cidadãos de terceira categoria em seu próprio pais.
Entretanto, se os maometanos tais como Burhami estão a projetar os piores traços do Islã para os cristãos (e para o Senhor Jesus), os ocidentais estão estão a projetar os melhores traços da civilização ocidental (ironicamente, provenientes do cristianismo) - tais como a tolerância e o pluralismo - para os maometanos e desde logo são incapazes de acreditar na triste realidade do sofrimento cristão sob a espada do Islã.
O Alcorão diz na surah 9, ayah 29 para que os maometanos lutem e subjuguem "o Povo do Livro" (judeus e cristãos) "até que eles paguem o jizya com submissão voluntária e sintam-se totalmente subjugados." Se os maometanos quiserem seguir esta passagem à letra - a entre todos os maometanos, os salafis são os que mais tentam seguir o Alcorão à letra - para além de terem de pagar o tributo, é exigido aos cristãos coptas que se "sintam totalmente subjugados," o que se encontra muito longe deles serem cidadãos com direitos iguais no Egito, mas bem mais perto deles serem cidadãos de terceira categoria em seu próprio pais.
Entretanto, se os maometanos tais como Burhami estão a projetar os piores traços do Islã para os cristãos (e para o Senhor Jesus), os ocidentais estão estão a projetar os melhores traços da civilização ocidental (ironicamente, provenientes do cristianismo) - tais como a tolerância e o pluralismo - para os maometanos e desde logo são incapazes de acreditar na triste realidade do sofrimento cristão sob a espada do Islã.
20 de dezembro de 2013
Raymond Ibrahim
Do The Commentator.
Tradução: Blog Perigo Islâmico
Tradução: Blog Perigo Islâmico
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