Os estudantes atiraram uma cabeça de porco sobre o palco do evento |
Um grupo de 30 estudantes baianos impediram a partição do filósofo Luiz Felipe Pondé e do sociólogo Demétrio Magnoli num evento cultural na Bahia.
O episódio é o resultado da lavagem cerebral comunista a que os jovens são submetidos nas escolas e universidades brasileiras, particularmente depois que o PT chegou ao poder. Afinal, são mais de uma década da ação nefasta, criminosa e sistemática dos esbirros do PT dentro das salas de aula.
O episódio é o resultado da lavagem cerebral comunista a que os jovens são submetidos nas escolas e universidades brasileiras, particularmente depois que o PT chegou ao poder. Afinal, são mais de uma década da ação nefasta, criminosa e sistemática dos esbirros do PT dentro das salas de aula.
O sistema de ensino que deveria ser exemplo de educação e disseminação do conhecimento se transformou no centro de produção de black blocs, arruaceiros, malcriados e imorais a serviço daquilo que denominam "revolução".
Os estudantes, conforme narra matéria da Folha de S. Paulo deste domingo que passou, atiraram uma cabeça de porco sobre o palco onde deveria ocorrer um painel.
Pois bem: eu prefiro os porcos que pelo menos servem para alimentar boa parte da população, embora não consuma da carne de suíno.
Pois bem: eu prefiro os porcos que pelo menos servem para alimentar boa parte da população, embora não consuma da carne de suíno.
Todavia a forma de protesto, bem se vê, demonstra que seus autores já chafurdam dentro da pocilga comunista.
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Uma manifestação de cerca de 30 estudantes interrompeu ontem duas mesas na Flica (Festa Literária Internacional de Cachoeira), na Bahia.
O protesto pedia o cancelamento de debates com o sociólogo Demétrio Magnoli e o filósofo Luiz Felipe Pondé, colunistas da Folha. A organização da Flica cancelou as mesas para garantir a segurança dos convidados.
A mesa "Donos da Terra? - Os Neoíndios, Velhos Bons Selvagens", da qual participavam Magnoli e a historiadora Maria Hilda Baqueiro Paraíso, foi interrompida 20 minutos após o início do debate, que havia começado às 10h (no horário da Bahia, que não adere ao horário de verão).
Segundo Emanuel Mirdad, um dos organizadores da Flica, os alunos, que estavam sentados assistindo ao debate, gritaram palavras de ordem contra Magnoli, a quem chamaram de racista.
O protesto seguiu com alunos se despindo. Outros estudantes jogaram uma cabeça de porco no palco.
"Eu sou um antirracista e é por isso que sou contra as cotas. Os grupos, a fim de não discutir argumentos sobre cotas, preferem lançar impropérios. Eles não se limitam a fazer isso. Eles depredam o debate", afirma Magnoli.
A organização do festival deslocou seguranças para proteger Magnoli, que se recusou a deixar o palco. Para encerrar a manifestação, os alunos exigiram o cancelamento da mesa em que Pondé participaria, às 20h (hora local) e a divulgação de um manifesto.
Com a participação de Pondé e do sociólogo francês Jean-Claude Kaufmann, a mesa, de nome "As Imposições do Amor ao Indivíduo", discutiria o tema do amor.
A organização do festival permitiu que os estudantes lessem a nota no palco. O evento decidiu cancelar também a mesa com Pondé, que ocorreria à noite.
"[A acusação de racismo] É uma coisa idiota. Quem me lê sabe que eu nunca escrevi nada desse tipo. Isso revela a estupidez do movimento deles e o caráter totalitário e difamatório", afirma Pondé.
"Eu acho errado cota baseado em raça, seja lá qual raça for. O que devia existir é uma escola pública decente, mas dizer que é racismo é mau-caratismo."
Era o quarto dia do festival, previsto para terminar hoje.
A reportagem não conseguiu localizar representantes do grupo de alunos antes da conclusão desta edição. Do site da Folha de S. Paulo
EM TEMPO: O editor da Folha de S. Paulo pode ficar tranquilo. Se não conseguiu localizar os ‘representantes’ dos semoventes, foi melhor. Poupou os leitores de ouvir mais da verborragia podre desses comunistas vagabundos.
29 de outubro de 2013
in aluizio amorim
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