O nível de aparelhamento das universidades brasileiras pelo movimento comunista comandado pelo Foro de São Paulo, entidade esquerdista fundada por Lula e Fidel Castro em 1990, em São Paulo, é um fato assombroso.
A deletéria a ação do comunismo do século XXI e a criminosa lavagem cerebral aplicada no alunado é de tal monta que fez nascer em diversas instituições de ensino movimentos estudantis conservadores, como já ocorre na Universidade de Brasília UnB e também na Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, onde os esbirros do PT e seus satélites fincaram as suas garras.
A Juventude Conservadora da UFSC - UFSCon, possui inclusive um blog e atua nas redes sociais. Pincei de lá um artigo assinado por Antonio Pinho, articulista e editor do blog, intitulado “Carta aberta contra o socialismo na UFSC”.
Transcrevo os parágrafos iniciais com link ao final para leitura completa, abrindo desta forma a oportunidade para que os estimados leitores possam conhecer esse movimento de resistência dos estudantes da UFSC.
Está na hora dos jornais, rádios e televisões locais ouvirem também o que têm a dizer esses jovens que se opõem à criminosa lavagem cerebral marxista. Sem falar no fato de que a ideologização do ensino acadêmico está liquidando com a UFSC. Está aí uma pauta excelente para os jornalistas.Leiam:
Dirijo-me a vocês, estudantes da nova geração, porque a antiga, a de seus professores, está corroída até a alma pelo verme da desonestidade. A esperança de que a saúde intelectual e moral dessa nação melhore está em vocês. Espero que estas breves palavras tenham algum impacto em vocês, como um balde de água que se joga em alguém que antes dormia. Meu chamado a vocês é que ACORDEM para o grande perigo que nos rodeia.
Vejo um futuro negro a nossa nação. Vejo esse futuro sombrio se materializar velozmente ao meu redor. Continuando o atual processo destrutivo e revolucionário, o Brasil deixará de existir em duas ou três décadas, diluindo-se na “Pátria Grande” latino-americana, que está agora mesmo sendo construída pela esquerda.
A Pátria Grande será um mega bloco comunista totalitário governado desde Havana, pelo Foro de São Paulo, no qual as atuais nações latino-americanas serão meras províncias de um grande e centralizado governo.
O Brasil entrará, portanto, muito em breve, para a lata de lixo da história. Dele só se terá uma breve lembrança, que lá houve uma ditadura terrível, que tendo matado 300 pessoas, foi pior que a ditadura de Fidel Castro que matou mais de 115 mil pessoas.
O Brasil será uma nota de rodapé – muito vergonhosa – na história da construção da gloriosa Pátria Grande. Se continuarmos seguindo a estrada na qual caminhamos, este será, sem dúvida alguma, o ponto de chegada.
No meio disso tudo, há uma criminosa conivência de setores da UFSC pela destruição da cultura e da soberania nacional. Muitos cursos e centros de pesquisa das ciências humanas tornaram-se apenas instrumentos dóceis nesse processo revolucionário, caixas de ressonância de ideologias forjadas em Cuba e na Venezuela.
Muito se falou do Centro de Difusão do Comunismo da Universidade Federal de Outro Preto, mas a UFSC também tem o seu. É o IELA (Instituto de Estudos Latino-Americanos), cujos membros são ligados a partidos comunistas e ao Foro de São Paulo.
Esse grupo luta abertamente pela construção de um futuro comunista ao Brasil, e a sua destruição em favor da construção da Pátria Grande latino-americana. O símbolo do Foro está estampado em publicações do IELA.
Se o Centro de Difusão do Comunismo foi fechado por fazer propaganda política com recursos públicos, o que é ilegal, o mesmo deveria ocorrer com o IELA, que promove eventos na UFSC como a Semana Paulo Freire ou as Jornadas Bolivarianas, eventos nos quais participam agentes do governo cubano e abertamente ligados ao Foro de São Paulo.
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