Há uma nova liberdade nas ruas do meu país que ainda não tomou o jeito da esperança que se alcança sem monitores, sem donos, sem caudilhos, sem um comandante.
Há, pressinto, uma nova liberdade nos ares do meu país que pela voz das ruas começa a ensinar que democracia é, muito mais do que fazer apenas aquilo que as leis permitem; é fazer que o sonho de justiça e de igualdade social seja possível.
Há, pode-se ver, uma nova liberdade latente nas ruas do meu país, que me mostra a dura e triste realidade de que há, nesses tempos de democracia da Silva, ainda que pincelada de falsa ternura, tanta baixeza e servilismo, quanto nos anos de desportismo.
Há, uma nova liberdade nas ruas do meu país, de homens livres que não querem dominar os outros; que não têm ânsia de mando, nem aspiração pelo poder que não é mais do que um espírito de submissão, já que o dominador é aquele que não se sente cidadão nem gente, senão em razão de oprimir o dominado.
Há uma nova liberdade no meu país, eu a pressinto, na forma como a moral se manifesta de maneira simples, espontânea, de dentro pra fora, de baixo pra cima, no ato simples de sair às ruas e desfrutar do direito de cada um usar a própria esperança como ponto de referência para que todos tenham os mesmos direitos, as mesmas oportunidades.
Há uma nova liberdade nas ruas do meu país, eu a pressinto no ar, eu a navego nas ondas das redes sociais, uma nova liberdade que revela a dura verdade de que a corrupção no Brasil é o grande sintoma da doença constitucional desta nação. Ela mostra que o organismo público brasileiro está enfermo, em estado terminal.
Há uma nova liberdade no meu país, que escancara o mal que transformou a Constituição-Cidadã de 1988 em um mero formulário de receitas para salvar a fome de poder e a sede insaciável da pandilha de dominadores; uma moléstia política que supre a ganância individual dos seus intérpretes oficiais.
Há uma nova liberdade no ar do meu país que já descobriu o quanto tem sido fácil para os poderes constituídos legalizar de tudo um pouco, sem que nada seja legitimado.
Essa nova liberdade que sai às ruas do meu país, não tem dono, não tem patrão, não tem compadrios, não tem feitio de partidos, não tem ranço de políticos profissionais, não tem medo de ninguém, nem de nada; tem a razão como ânimo e a verdade como companheira.
Há uma nova liberdade no ar do meu país. Eu a pressinto; eu a sinto. Já tem forma de gente. Mais que a velha, usada e abusada liberdade dos festivos dias 7 de Setembro. Esta nova é independente.
Mas essa nova liberdade que vejo pelas ruas e pelas redes sociais do meu país, ainda está no ar.
Há, pressinto, uma nova liberdade nos ares do meu país que pela voz das ruas começa a ensinar que democracia é, muito mais do que fazer apenas aquilo que as leis permitem; é fazer que o sonho de justiça e de igualdade social seja possível.
Há, pode-se ver, uma nova liberdade latente nas ruas do meu país, que me mostra a dura e triste realidade de que há, nesses tempos de democracia da Silva, ainda que pincelada de falsa ternura, tanta baixeza e servilismo, quanto nos anos de desportismo.
Há, uma nova liberdade nas ruas do meu país, de homens livres que não querem dominar os outros; que não têm ânsia de mando, nem aspiração pelo poder que não é mais do que um espírito de submissão, já que o dominador é aquele que não se sente cidadão nem gente, senão em razão de oprimir o dominado.
Há uma nova liberdade no meu país, eu a pressinto, na forma como a moral se manifesta de maneira simples, espontânea, de dentro pra fora, de baixo pra cima, no ato simples de sair às ruas e desfrutar do direito de cada um usar a própria esperança como ponto de referência para que todos tenham os mesmos direitos, as mesmas oportunidades.
Há uma nova liberdade nas ruas do meu país, eu a pressinto no ar, eu a navego nas ondas das redes sociais, uma nova liberdade que revela a dura verdade de que a corrupção no Brasil é o grande sintoma da doença constitucional desta nação. Ela mostra que o organismo público brasileiro está enfermo, em estado terminal.
Há uma nova liberdade no meu país, que escancara o mal que transformou a Constituição-Cidadã de 1988 em um mero formulário de receitas para salvar a fome de poder e a sede insaciável da pandilha de dominadores; uma moléstia política que supre a ganância individual dos seus intérpretes oficiais.
Há uma nova liberdade no ar do meu país que já descobriu o quanto tem sido fácil para os poderes constituídos legalizar de tudo um pouco, sem que nada seja legitimado.
Essa nova liberdade que sai às ruas do meu país, não tem dono, não tem patrão, não tem compadrios, não tem feitio de partidos, não tem ranço de políticos profissionais, não tem medo de ninguém, nem de nada; tem a razão como ânimo e a verdade como companheira.
Há uma nova liberdade no ar do meu país. Eu a pressinto; eu a sinto. Já tem forma de gente. Mais que a velha, usada e abusada liberdade dos festivos dias 7 de Setembro. Esta nova é independente.
Mas essa nova liberdade que vejo pelas ruas e pelas redes sociais do meu país, ainda está no ar.
06 de setembro de 2013
sanatório da notícia
Nenhum comentário:
Postar um comentário