Os órgãos de segurança e inteligência entraram em estágio de alerta total no Brasil. O Conselho Nacional de Justiça e o Ministério da Justiça terão de convocar uma inédita e sofisticada auditoria em proteção de dados para verificar a dimensão real dos danos, depois que um hacker invadiu o sistema e criptografou todos os processos e e-mails do Superior Tribunal de Justiça. O crime ocorreu na terça-feira (4 nov).
Foi o mais grave ataque digital cometido contra um órgão de Estado no Brasil. O invasor conseguiu atingir até os backups dos dados do STJ. Os 33 ministros ficaram sem acesso a suas caixas de mensagens. A grande dúvida é se os bandidos conseguiram alterar algum dado de algum ou vários processos importantes. Não será fácil descobrir se alguma prova foi deletada de processos – quase tudo informatizado.
A Polícia Federal investiga o caso. Por medida de segurança, os julgamentos virtuais e os prazos processuais do STJ foram suspensos até segunda-feira (dia 9 de novembro).
No Supremo Tribunal Federal não foram detectadas anormalidades no sistema. Os protocolos de segurança foram intensificados.
O Tribunal Superior Eleitoral adotou mesmo procedimento, principalmente na proximidade da eleição municipal de 15 de novembro. O TSE insiste na versão de que o sistema de votação eletrônico brasileiro é seguro, e não há risco de hackers afetarem os resultados das eleições.
O Tribunal Superior Eleitoral adotou mesmo procedimento, principalmente na proximidade da eleição municipal de 15 de novembro. O TSE insiste na versão de que o sistema de votação eletrônico brasileiro é seguro, e não há risco de hackers afetarem os resultados das eleições.
A Velhinha de Taubaté também acredita piamente nisso! A totalização dos votos acontece em rede privada criptografada no TSE, depois de recebidos os dados dos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs).
O ataque ao STJ foi digno de filme de Hollywood. O que precisa ser questionado é: com tanto dinheiro disponível para investimento em informática e segurança cibernética, como o STJ dá um mole para hacker. É muita esculhambação! Quadrilhas sofisticadas têm promovido ataques a empresas brasileiras que descuidam da segurança cibernética. Invadem os sistemas, criptografam arquivos e, no fim, cobram um valor para liberar o que foi bloqueado. É um tipo de “seqüestro” dos dados.
A Polícia Federal, a Agência Brasileira de Inteligência e o Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República vão ter de mostrar muito serviço, depois do gravíssimo atentado contra a segurança do STJ. O que o hacker queria na invasão à terceira instância judicial? É a pergunta de complexa e difícil resposta...
O ataque ao STJ foi digno de filme de Hollywood. O que precisa ser questionado é: com tanto dinheiro disponível para investimento em informática e segurança cibernética, como o STJ dá um mole para hacker. É muita esculhambação! Quadrilhas sofisticadas têm promovido ataques a empresas brasileiras que descuidam da segurança cibernética. Invadem os sistemas, criptografam arquivos e, no fim, cobram um valor para liberar o que foi bloqueado. É um tipo de “seqüestro” dos dados.
A Polícia Federal, a Agência Brasileira de Inteligência e o Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República vão ter de mostrar muito serviço, depois do gravíssimo atentado contra a segurança do STJ. O que o hacker queria na invasão à terceira instância judicial? É a pergunta de complexa e difícil resposta...
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