Embora tenham se passado mais de 60 anos desde o fim dos experimentos atômicos, lugares como as Ilhas Marshall até hoje guardam profundas marcas daquela época.
Os atóis de Bikini e Enewetak, por exemplo, são atualmente mais radioativos que Chernobyl e Fukushima.
As bombas não deixaram rastros apenas nos locais onde explodiram: os diversos elementos químicos liberados reagiram com outros elementos presentes no ar.
Esta reação gerou altas concentrações de isótopos radioativos, como o cloro-36.
Agora, cientistas de uma base da Rússia descobriram que esse isótopo viajou o globo pela estratosfera e chegou até a Antártica, onde se depositou no gelo e está até hoje, segundo a revista SuperInteressante.
18 de outubro de 2019
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