“A hashtag #BoycottBrazil ainda não é muito frequente, mas começa a se espalhar”, diz a Folha.
A ofensiva midiática contra o Brasil com base nas tradicionais queimadas que assolam a Floresta Amazônicanão está restrita apenas aos veículos da imprensa internacional.
“Começam a circular nas redes sociais convocações para um boicote a produtos do Brasil por causa do aumento do desmatamento e das queimadas na Amazônia”, diz a jornalista Patrícia Campos Mello, no jornal Folha de S.Paulo, em matéria publicada na manhã desta sexta-feira (23).
Campos Mello diz que a “hashtag #BoycottBrazil ainda não é muito frequente, mas começa a se espalhar”.
Uma rápida pesquisa no Twitter mostra que a hashtag citada pela jornalista não está entre as 20 mais comentadas na rede social. No entanto, após este impulso de um dos jornais com mais audiência no país, este cenário deve mudar nas próximas horas.
Em sua matéria, Campos Mello diz que os chamados por boicote “também ganham espaço em algumas publicações”, citando dois
Em artigo da Newsweek intitulado “Como ajudar a floresta amazônica enquanto as queimadas devastam os pulmões do mundo”, o autor aconselha as pessoas a verificarem se empresas estão envolvidas comercialmente com a Amazônia e denunciar as companhias nas redes sociais ou organizar boicotes a elas.
Um site de esquerda britânico, The Tab, pede que os leitores boicotem empresas que importam carne barata da Amazônia e peçam sanções contra carne, soja e outros produtos brasileiros que causem desmatamento. Inclusive, dá um link de empresas que devem ser boicotadas –o link direciona para o site do frigorífico Marfrig.
23 de agosto de 2019
renova mídia
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