"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 23 de agosto de 2019

CHANCELER DA ALEMANHA TAMBÉM QUER FALAR SOBRE A AMAZÔNIA NO G7



Porta-voz da mandatária alemã diz que o fogo na Floresta Amazônica é uma situação urgente. Macron classificou como uma “crise internacional”.

Um porta-voz da primeira-ministra da Alemanha, Angela Merkel, afirmou, nesta sexta-feira (23), que os incêndios na Amazônia são uma situação urgente que deve ser debatida no encontro de cúpula do G7.

Ela é a terceira líder do grupo das sete economias mais desenvolvidas do mundo a sinalizar que o grupo pretende discutir o fogo na Floresta Amazônica.

Emmanuel Macron, da França, e Justin Trudeau, do Canadá, já se pronunciaram da mesma forma.

“A magnitude dos incêndios é preocupante e ameaça não só o Brasil e os outros países afetados, mas também o mundo inteiro”, afirmou Steffen Seibert, representante de Merkel.

A chanceler está convencida de que o tema deve ser debatido pelos países que vão se reunir para o encontro do G7, previsto para este fim de semana, em Biarritz, no sudoeste francês, segundo o porta-voz.

Nesta quinta-feira (22), após comentários de Macron, o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, disse que a hipótese de “assuntos amazônicos” serem “discutidos no G7 sem a participação dos países da região, evoca mentalidade colonialista descabida no século XXI”.


23 de agosto de 2019
renova mídia

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