"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 1 de julho de 2019

SUPER-MORO PRESIDENTE?


O Brasil é um País diferentíssimo. Aqui, tivemos de inaugurar a prática dos “protestos a favor”. É o povo na rua, em contraponto ao domínio (ainda consolidado) do Crime Institucionalizado. A turma que trabalha e produz promove manifestações aos domingos. Ontem ocorreu mais uma bem sucedida, desta vez focada em defender a atuação de Sérgio Moro, cobrar a aprovação do Pacote Anti-Crime e da Reforma da Previdência no Congresso Nacional.

Ficou patente que a esquerda perdida jogou contra ela própria quando promoveu o golpe da ilegal intercePTação do aplicativo de conversas de Sérgio Moro e dos membros do Ministério Público Federal. 
Conforme o Alerta Total previu no primeiro momento, a manobra canalha só reforçou a imagem positiva de Sérgio Moro e da Lava Jato. Ou seja, a estúpida esquerdice conseguiu reforçar, ainda mais, o potencial de uma candidatura presidencial de Moro.

A “sorte” da esquerda é que a aventura presidencial ainda tem baixa chance de se tornar realidade. Motivo: a política profissional (ainda) não faz parte da ambição pessoal de Moro. Ainda, não... 
Mas como tudo muda o tempo todo, quem garante que Moro não seja convencido a se transformar no sucessor de Jair Bolsonaro. Espertamente, o Presidente deixa no ar a dúvida se vai disputar ou não sua sucessão. A petelândia fica aloprada e tenta sabotar Bolsonaro a qualquer custo. Enquanto isto, o nome de Moro fica cada vez mais forte perante o senso comum da maioria da opinião pública.

O roteiro está pré-escrito. A esquerdalha promoverá novas manifestações (atrapalhando algum dia normal de trabalho) para tentar se contrapor a mais uma bem sucedida manifestação dominical de quem apóia o governo Bolsonaro. Como de costume, a extrema mídia fará a comparação entre um ato e outro – sugerindo que foi mais bem sucedida a algazarra de militantes profissionais, sindicalistas de resultados e estudantes de canhota manipulados. Por fim, ficamos com um Brasil mais dividido ideologicamente – o que interessa à esquerdalha desfalecida e cada vez mais perdida no espaço político.

Sérgio Moro Presidente? Por enquanto, uma possibilidade remota. Só é bom ressalvar que Moro no Palácio do Planalto, a cada momento que passa, é menos improvável que a candidatura do Jair Bolsonaro antes de levar a facada do Adélio. A verdade é que a insatisfação e o radicalismo revoltante ficam mais fortes no Brasil.

A Revolução brasileira está em andamento – e não há previsão segura de que será pacífica. A limpeza é irreversível por aqui. Nosso “politiburro” capimunista deve se preparar para a temporada de paredão.

Afinal, lugar de corrupto é no cemitério – e não só na cadeia.


01 de julho de 2019
Jorge Serrão
Alerta total

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