"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 13 de junho de 2019

PARAGUAI ESPERA QUE O BRASIL RETIRE O STATUS DE REFUGIADOS DE ESQUERDISTAS



“É pouco provável que uma democracia latino-americana possa dar amparo a eles”, afirmou o chanceler paraguaio.

O chanceler do Paraguai, Luis Alberto Castiglioni, disse, nesta quarta-feira (12), que espera “notícias favoráveis” da Comissão Nacional de Refugiados (Conare).

O órgão decidirá amanhã, dia 14 de junho, se revoga a condição de refugiados concedida pelo Brasil a dois sequestradores do Paraguai.

Castiglioni informou que o governo paraguaio voltou a enviar o Brasil todas as informações sobre o caso dos esquerdistas Juan Arrom, Victor Cólman e Anuncio Martí.

Os três membros da organização de extrema esquerda Exército do Povo Paraguaio (EPP) acusados de terem sequestrado a nora do ex-ministro de Fazenda, Enzo Debernardi.

O chanceler ainda afirmou que o governo do Paraguai está mais confiante porque a Comissão Interamericana de Direitos Humanos decidiu na semana passada absolver o governo do país, por falta de provas, de ter torturado Arrom e Martí em janeiro de 2002, segundo a agência EFE.

Agora, cabe ao Conare, órgão vinculado ao ministro da Justiça, Sergio Moro, decidir se mantém ou retira a condição de refugiados dos dois paraguaios, o que pode abrir o caminho para um pedido de extradição por parte do Paraguai.

Com cerca de seis meses no poder, o presidente da República, Jair Bolsonaro, está preparado para mandar para fora do país outros terroristas estrangeiros acolhidos pelo petista Lula da Silva (PT).


13 de junho de 2019
renova mídia

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