O instituto idealizado pelo Itamaraty também ensinaria a língua portuguesa na vertente brasileira e a história do Brasil.
A ideia é fortalecer o soft power do país, ou seja, a capacidade de uma nação de influenciar outras sem recorrer à força.
O MRE pretende aproveitar a rede de 24 centros culturais do Brasil no exterior, que são responsáveis pela aplicação do Celpe-Bras —certificado de proficiência em língua portuguesa. Os centros serão modernizados e terão poder de atuação maior, segundo a Folha.
O Itamaraty também contará com a estrutura de 40 leitorados em universidades estrangeiras —professores que atuam nas instituições promovendo a língua e a cultura brasileiras.
O instituto terá formato de fundação, com uma nova marca. O objetivo do governo Jair Bolsonaro é que o centro tenha autonomia financeira, sustentando-se com a receita de cursos.
27 de fevereiro de 2019
renova mídia
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