Em um ato de protesto, Brasil, Israel, Austrália e alguns países do continente europeu abandonaram a sala de conferências da ONU nesta quarta-feira (27).
A iniciativa foi a maneira encontrada pelo Ministério da Relações Exteriores para deixar claro que não reconhece a ditadura de Nicolás Maduro.
O boicote à Venezuela ocorreu quando o chanceler chavista, Jorge Arreaza, subiu ao púlpito da ONU, em Genebra, naSuíça.
Enquanto a embaixadora do Brasil na ONU, Maria Nazareth Farani Azevedo, saia da sala, funcionários próximos ao regime Maduro criticaram o grupo. “Fascistas, fascistas”, declarou um deles, como registrou o UOL.
Após seu discurso, o chanceler da Venezuela criticou o governo do presidente Jair Bolsonaro:
“Queremos o povo do Brasil e acredito que é o Brasil que precisa se libertar do neoliberalismo e das imposições. Estamos à disposição do povo brasileiro para que libere do pior.”
27 de fevereiro de 2019
renova mídia
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