O Grupo de Lima pediu nesta segunda-feira (25) ao Tribunal Penal Internacional (TPI) para que “leve em consideração a grave situação da Venezuela e a negação do acesso à assistência humanitária” por parte da ditadura de Nicolás Maduro, que assim cometeria um “crime contra a humanidade”.
Na declaração final da reunião, lida pelo chanceler da Colômbia, Carlos Holmes Trujillo, o Grupo de Lima pede ao TPI para considerar como “violência criminosa” a repressão de Maduro contra a população civil do país.
O encontro contou com a presença do vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, e do presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, reconhecido como líder legítimo do país por 50 países.
O Grupo de Lima, criado, em 2017, por iniciativa do governo do Peru, tem o objetivo de pressionar o regime Maduro a restabelecer a democracia na Venezuela
26 de fevereiro de 2019
renova mídia
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