A troca de mensagens entre funcionários do banco suíço confirma que a pedido do “cliente”, o cartão, que foi carregado com 10 mil euros, deveria ter sido enviado ao tucano Aloysio Nunes, mas não colocado em seu nome.
As trocas de mensagens fazem parte dos documentos obtidos pela força-tarefa da Lava Jato em cooperação internacional com bancos da Suíça, informa o UOL.
Paulo Vieira de Souza, apelidado de Paulo Preto, foi preso na fase de número 60 da operação, batizada de Ad Infinitum, apontado como suposto operador de políticos do PSDB e também da Odebrecht, como noticiou a RENOVA.
Um dos cartões de crédito emitidos por Paulo Preto teria Aloysio Nunes como seu beneficiário. Por esse motivo, o ex-chanceler também foi alvo de buscas e apreensões.
Investigadores querem saber se outros políticos teriam sido beneficiários de 11 cartões emitidos pelas contas de Paulo Preto.
28 de fevereiro de 2019
renova mídia
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