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Illona Szabó acima, ao lado do General e abaixo durante uma reunião com George Soros e Fernando Henrique Cardoso ocorrida no Rio de Janeiro há algum tempo.
Às vezes o mundo inteiro está sabendo tudo sobre determinado acontecimento, mas a grande mídia acaba sendo a última a saber, se é que me entendem. Refiro-me à inusitada nomeação pelo Ministro da Justiça Sergio Moro, para o cargo de suplente do Conselho de Política Criminal da ongueira esquerdista Illona Szabó de Carvalho diretora da ONG Igarapéque não é pouca coisa. O site dessa ONG é muito bem feito, de alto nível, sendo adubado financeiramente por um rol respeitável de empresas e empresários, além de filantropos esquerdistas globalistas como George Soros por meio de sua mega ONG Open Society Foundations.
Entre os doadores nacionais está o Grupo Iguatemi dono da rede de shoppings Iguatemi, controlada pela família Jereissati, além de outros ricaços que acham bacana perfilar-se à esquerda.
Mas as surpresas da política no Brasil são incríveis. Tão incríveis que se torna difícil encontrar uma justificativa no mínimo plausível. Geralmente tais jogadas sugerem uma imagem retratando o cruzamento de cobra com porco espinho.
Mas isso, por mais incrível que pareça acontece sempre no âmbito da direita do espectro político. Haja vista que nenhum governo esquerdista jamais concedeu os privilégios do poder para um político de direita, de viés conservador.
Mas essa misteriosa história ainda não terminou. Há muito mais mistérios nesse noviço governo do Presidente Jair Bolsonaro que julgo que nem mesmo ele possui estas informações.
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Acabei encontrando no site da revista esquerdista Forum mais um conjunto de informações que devem se levadas em consideração, presumo, pelo próprio Presidente Jair Bolsonaro. Trata-se da nomeação pelo Ministro da Justiça Sergio Moro da nora da jornalista da Rede Globo, Mírian Leitão.
A chamada da matéria logo abaixo do título afirma: "Fórum adiantou em dezembro e a nomeação de Giselly Siqueira para a assessoria de comunicação do Ministério da Justiça foi confirmada; esposa de Vladimir Netto, repórter da Globo, filho de Miriam Leitão e autor de um livro sobre a Operação Lava Jato e o juiz Sérgio Moro, Giselly trabalhava na PGR e atribui-se a isso o fato de o marido ter conseguido certos “furos”.
E segue a matéria com data de 15 de janeiro de 2019:
O governo de Jair Bolsonaro confirmou nesta segunda-feira (14) uma informação que havia sido adiantada pela Fórum em 16 de dezembro: a jornalista Giselly Siqueira foi confirmada como a nova chefe da assessoria de comunicação do Ministério da Justiça, comandado por Sérgio Moro. O ato de nomeação foi assinado pelo ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, e publicado ontem no Diário Oficial da União.
Giselly é esposa de Vladimir Netto, repórter da TV Globo e filho de Miriam Leitão, da GloboNews e sua indicação não vem à toa: ela tem proximidade com seu chefe, o ex-juiz de Curitiba que, antes de assumir o Ministério da Justiça, era a principal estrela da Lava Jato. Vladimir, esposo de Giselly, escreveu em 2016 um livro sobre a Operação Lava Jato com o rosto de Sérgio Moro na capa e repleto de elogios.
A nora de Miriam Leitão já foi assessora-chefe do Supremo Tribunal Federal (STF) na gestão do ministro Gilmar Mendes e trabalhou como assessora da Procuradoria-Geral da República (PGR) quando se casou com Vladimir.
Um conceituado jornalista de Brasília afirmou à Fórum que, quando Giselly trabalhava no órgão, a TV Globo, emissora de seu marido e de sua nora, enviava um motoqueiro para buscar informações vazadas do órgão em primeira mão.
Segundo o Blog do Esmael, que foi o primeiro veículo a confirmar a nomeação de Giselly, há outro detalhe sobre a esposa de Vladimir: em seu perfil no Linkedin, Giselly se apresenta como Consultora na “Vnetto” Comunicação. “Vnetto” nada mais é que a abreviatura de “Vladimir Netto”. Do site da revista Forum
28 de fevereiro de 2019
in aluizio amorim
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