“Vou até renovar meu passaporte. Quem sabe o presidente me convide”, diz Alberto Torregiani, que ficou paraplégico no ataque terrorista que matou seu pai, em 1979, na Itália.
Alberto Torregiani ficou paraplégico aos 15 anos, baleado na coluna no ataque que matou seu pai, o joalheiro Pierluigi Torregiani, em 16 de fevereiro de 1979.
Ele é o principal representante das vítimas e familiares das vítimas da organização extremista de esquerda Proletários Armados pelo Comunismo (PAC), da qual o terrorista Cesare Battisti participava.
Durante uma conversa com a revista “Época“, o italiano expressou o desejo de ir ao Brasil para agradecer pessoalmente ao presidente Jair Bolsonaro e principalmente ao povo brasileiro.
“Vou até renovar meu passaporte. Quem sabe o presidente me convide”, brincou.
Em emocionante declaração, logo após o terrorista Battisti pisar em solo italiano, Alberto Torregiani disse que agora seu “pai pode descansar em paz depois de 40 anos”, conforme noticiou a RENOVA.
16 de janeiro de 2019
renova mídia
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