Adélio Bispo é o militante de extrema-esquerda autor confesso da tentativa de homicídio contra o então candidato Jair Bolsonaro durante um comício em Juiz de Fora, no interior de Minas Gerais.
O delegado Rodrigo Morais Fernandes, responsável pela apuração, mandou para perícia em Brasília o telefone celular do advogado Zanone Manuel de Oliveira, apreendido durante operação na casa do defensor.
Segundo o portal “R7“, a PF segue tentando descobrir se há uma organização criminosa ou um grupo político por trás do crime. O advogado Zanone se recusou a revelar quem paga pelos seus serviços alegando sigilo profissional.
O primeiro inquérito da PF concluiu que Adélio agiu sozinho no momento do atentado a Bolsonaro e que a motivação “foi indubitavelmente política”.
Em 21 de dezembro, a PF cumpriu dois mandados de busca e apreensão em endereços ligados a Zanone Manuel de Oliveira Júnior, o advogado de Adélio.
Na época da operação, Zanone afirmou ter acompanhado toda a ação dos policiais federais e voltou a dizer que o nome de quem o contratou para defender o agressor é sigiloso, recorda “O Antagonista“.
16 de janeiro de 2019
renova mídia
Nenhum comentário:
Postar um comentário