Sergio Moro usou a fuga do terrorista Battisti do país como justificativa para revisão do tratado entre os dois países.
O ministro da Justiça, Sergio Moro, afirmou nesta quarta-feira (16) que Brasil e Argentina assinarão uma revisão do tratado de extradição entre os dois países para acelerar o processo.
Moro falou brevemente com a imprensa após se encontrar com os ministros argentinos, Germán Garavano (Justiça) e Patrícia Bullrich (Segurança), no Palácio do Planalto, em Brasília.
Segundo Moro, esta revisão do tratado de extradição entre os dois países “será adiantado” e dará celeridade aos processos jurídicos entre as nações.
“Às vezes tem uma situação urgente. Precisa prender o cara. E, se você seguir o canal diplomático, acontece igual o Battisti”, disse Moro à imprensa, segundo o “Correio Braziliense“.
O tratado de extradição entre o Brasil e a Argentina foi assinado em 1961 e o decreto de aprovação, promulgado em 1968, registra a agência “EBC“.
Os ministros do País vizinho vieram com o presidente argentino, Maurício Macri. Eles chegaram ao Brasil nesta quarta para reuniões com o presidente Jair Bolsonaro.
16 de janeiro de 2019
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