A reunião ocorre um dia depois do presidente da Assembleia Nacional, Juan Guaidó, se declarar presidente interino e o ditador venezuelano, Nicolás Maduro, afirmar que se mantém no poder.
O Brasil, os Estados Unidos, a União Europeia, a Organização das Nações Unidas (ONU), o Grupo de Lima e a própria OEA se manifestaram favoravelmente a Guaidó em defesa de novas eleições gerais na Venezuela.
A situação na Venezuela se agravou após a posse de Maduro para o segundo mandato presidencial em 10 de janeiro. Para diversas nações mundo afora, o mandato é ilegítimo pois as eleições foram fraudulentas.
Nas redes sociais, o secretário-geral da OEA, Luis Almagro, elogiou a iniciativa do Parlamento venezuelano em designar Gustavo Tarre Briceño como representante especial para coordenar ações para o “restabelecimento da ordem constitucional e democrática” na Venezuela no âmbito da organização, informa a agência “EBC“.
24 de janeiro de 2019
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