"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 16 de julho de 2018

PROCURADORIA PEDE REJEIÇÃO DE MAIS UM PEDIDO PARA REMOVER O JUIZ SÉRGIO MORO

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Charge do Clayton (O Povo/CE)
Em manifestação ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), o subprocurador-geral da República, Nívio de Freitas Silva Filho, afirma que o juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, conduz os processos do ex-presidente Lula de maneira impessoal, sem que haja motivos para suspeição. O posicionamento ocorreu no âmbito da ação penal que investiga se Lula recebeu o sítio de Atibaia, em São Paulo, em forma de propina.
O procurador solicitou à Corte que negue um pedido de suspeição de Moro solicitado pelos advogados do petista. “Assim, inviável a declaração de nulidade de todos os atos praticados no curso da ação penal processada e julgada pelo Juízo Criminal Federal de Curitiba, que se manteve imparcial durante toda a marcha processual”, afirma o subprocurador-geral da República, Nívio de Freitas Silva Filho.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Já se perdeu a conta do número de vezes que os advogados de Lula e do PT arguíram a suspeição do juiz Sérgio Moro. Todas as iniciativas fracassam, mas eles continuam tentando, naquela teoria de que “se colar, colou”. O mais incrível é a passividade da Justiça brasileira, que permite essa interminável redundância recursal, digamos assim(C.N.)


16 de julho de 2018
Renato Souza
Correio Braziliense

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