Candidato não deveria ter propostas, projetos. O programa tem de ser do país, independentemente de quem postular o cargo.
Foram projetos malucos, irreais e demagógicos que nos levaram aos dias atuais. Novos projetos, que serão aplicados aos pedaços e em curto tempo, desmanchados no governo seguinte, jogarão o país no fundo do fundo do buraco. Um pacto social da sociedade, firmado pela maioria dela, é nossa única saída. O resto será milagre!
Para que isso ocorra, porém, é preciso nos organizarmos. E quem deseja e se dispõe a isto? Há décadas não existe planejamento governamental, os militares vivem denunciando essa lacuna. A coisa está tão ruim, de todos os lados, que quando aparece algum candidato mais ou menos, logo me faz enxergar uma luzinha no final do buracão!
ALVARO DIAS – Já escrevi tempos atrás que, dos nomes pululantes nas páginas e nas redes, Alvaro Dias era alguém a analisar-se. Se ter sido tucano é razão para eliminar-se, então teremos de eliminar todos. Aliás, alguns candidatos trocaram mais de partido do que mulheres!
Acho complicada a coligação ou coligações. São elas que montam e comem o bolo. São elas que arrebentam os governos. Se Alvaro fizer um pacote nacional com a sociedade e apenas usar os partidos nas coisas possíveis e boas, terá chances.
Já tinha aberto meu voto (só tenho um mesmo), no primeiro turno, para ele. No segundo turno, ainda sem certeza de colocar alguém, dependerá das propostas dos que passarem para ele.
15 de maio de 2018
Antonio Carlos Fallavena
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