A Lei ainda não é para todos no Brasil
O furacão Irmã parou de fazer estragos nos EUA, porém o furacão Janot (que parece ter categoria 13) promete devastar a Petelândia, o Quadrilhão do PMDB, causando danos irreparáveis ao Presidente Michel Temer. Janot de saideira no dia 17 também devasta a Joesley Batista e pode destruir seu ex-braço direito, o procurador Ricardo Miller, acusado de advogar para a J&F enquanto integrava a elite da Lava Jato.
Nesta tormenta que judicializa a politicagem bandida, acontecem coisas muito esquisitas que o noticiário convencional, por pressa, sacanagem ou burrice acaba ignorando. Não pode passar batida de análise o fato de que o supremo ministro Gilmar Mendes pediu ao Ministro da Justiça para investigar o Judiciário. Seria o caso do Galvão Bueno, no meio do jogo, indagar: “Pode isto, Arnaldo Cezar Coelho?”.
Quais as conseqüências institucionais de um Ministro da mais alta Corte do Judiciário pedir ao Poder Executivo que, direta ou indiretamente, acione a Polícia Federal para investigar o Judiciário? Não é esquisito que isto aconteça justamente no momento em que o STF terá de decidir se aceita ou não que a PF siga investigando o Presidente da República e seus tentáculos?
Nada de anormal no País desgovernado pelo Crime Institucionalizado. A realidade verdadeira do poder público no Brasil é algo digno dos mais horripilantes filmes de terror, cheio de sociopatas, criminosos cruéis, gângsters e mafiosos quadrilheiros que atuam na máquina pública, apodrecendo aquilo que a Democracia tem de mais sagrado: o Direito à Cidadania e o respeito à moralidade com a coisa pública.
Algumas aberrações são imperdoáveis. Um exemplo: É possível conceber Ministros do Supremo Tribunal Federal dando palestras a empresas e recebendo mais de R$ 300.000,00 (trezentos mil reais)? Não foi justamente isso que o Grande Líder Lula fez com a Odebrecht e outras grandes empresas beneficiadas pelo regime Capimunista Rentista brasileiro? No caso do petista, a cada palestra correspondia uma Grande Obra, financiada pelo BNDES, aqui e em diversos países.
E no caso dos membros do STF? O que justifica os “patrocínios” polpudos? Não é previsível supor que as empresas que pagam patrocínios milionários não sejam as mesmas cujas causas, algum dia, acabem sendo julgadas pelos ministros patrocinados? Não foi esquisito saber que o ministro Gilmar Mendes mandou devolver à JBS os R$ 650.000,00 recebidos “a título de patrocínio” por evento realizado em Portugal, no mês de abril, pelo “já famoso” instituto ligado a ele?
Recapitulando... A JBS, do Joesley Batista, em abril 2017, “patrocina” R$ 650.000,00 para o Ministro Gilmar Mendes e seu instituto? Será que em algum país civilizado isto aconteceria e o tal “Ministro” ainda continuaria a ter prerrogativa de julgar seu “Patrono”? Com certeza que não...
Precisamos nos indignar de verdade com qualquer suspeita de cumplicidade.
O poder público brasileiro não pode ficar nas mãos de pessoas tão inescrupulosas e homens públicos que agem como os piores vilões e bandidos dos filmes que assistimos. Coringa e Darth Vader só têm graça em Hollywood. No altos cargos do serviço público brasileiro, não...
A pilhagem praticada contra a nossa Pátria Brasil tem de ser combatida. De todas as formas, em todas as frentes, por todos os brasileiros de bem. A crise moral é a mais grave crise brasileira, em meio a uma guerra de todos contra todos os poderes, ainda sem data para terminar e com sinais claros de agravamento.
É por isso que cada brasileiro de bem tem o dever moral de se juntar a magistrados, também de bem e do bem, que não aceitam que o Judiciário (principalmente seus tribunais superiores) se transformem em alvos de suspeitas, piadas e ataques ofensivos, principalmente dos bandidos “patrocinadores” da Crise Institucional brasileira.
Aqui no Brasil, a Lei ainda não é para todos. Mas começa a ser, por pressão da cidadania e por ação de muitos servidores públicos indignados com o Crime... Cada um pode ajudar a mudar o final do filme... A mudança institucional está próxima... Não é à toa que o tal mercado já começa a se deslocar da politicagem, porque a maioria da população já faz isto há algum tempo... Os Geddeis que se cuidem...
O furacão Irmã parou de fazer estragos nos EUA, porém o furacão Janot (que parece ter categoria 13) promete devastar a Petelândia, o Quadrilhão do PMDB, causando danos irreparáveis ao Presidente Michel Temer. Janot de saideira no dia 17 também devasta a Joesley Batista e pode destruir seu ex-braço direito, o procurador Ricardo Miller, acusado de advogar para a J&F enquanto integrava a elite da Lava Jato.
Nesta tormenta que judicializa a politicagem bandida, acontecem coisas muito esquisitas que o noticiário convencional, por pressa, sacanagem ou burrice acaba ignorando. Não pode passar batida de análise o fato de que o supremo ministro Gilmar Mendes pediu ao Ministro da Justiça para investigar o Judiciário. Seria o caso do Galvão Bueno, no meio do jogo, indagar: “Pode isto, Arnaldo Cezar Coelho?”.
Quais as conseqüências institucionais de um Ministro da mais alta Corte do Judiciário pedir ao Poder Executivo que, direta ou indiretamente, acione a Polícia Federal para investigar o Judiciário? Não é esquisito que isto aconteça justamente no momento em que o STF terá de decidir se aceita ou não que a PF siga investigando o Presidente da República e seus tentáculos?
Nada de anormal no País desgovernado pelo Crime Institucionalizado. A realidade verdadeira do poder público no Brasil é algo digno dos mais horripilantes filmes de terror, cheio de sociopatas, criminosos cruéis, gângsters e mafiosos quadrilheiros que atuam na máquina pública, apodrecendo aquilo que a Democracia tem de mais sagrado: o Direito à Cidadania e o respeito à moralidade com a coisa pública.
Algumas aberrações são imperdoáveis. Um exemplo: É possível conceber Ministros do Supremo Tribunal Federal dando palestras a empresas e recebendo mais de R$ 300.000,00 (trezentos mil reais)? Não foi justamente isso que o Grande Líder Lula fez com a Odebrecht e outras grandes empresas beneficiadas pelo regime Capimunista Rentista brasileiro? No caso do petista, a cada palestra correspondia uma Grande Obra, financiada pelo BNDES, aqui e em diversos países.
E no caso dos membros do STF? O que justifica os “patrocínios” polpudos? Não é previsível supor que as empresas que pagam patrocínios milionários não sejam as mesmas cujas causas, algum dia, acabem sendo julgadas pelos ministros patrocinados? Não foi esquisito saber que o ministro Gilmar Mendes mandou devolver à JBS os R$ 650.000,00 recebidos “a título de patrocínio” por evento realizado em Portugal, no mês de abril, pelo “já famoso” instituto ligado a ele?
Recapitulando... A JBS, do Joesley Batista, em abril 2017, “patrocina” R$ 650.000,00 para o Ministro Gilmar Mendes e seu instituto? Será que em algum país civilizado isto aconteceria e o tal “Ministro” ainda continuaria a ter prerrogativa de julgar seu “Patrono”? Com certeza que não...
Precisamos nos indignar de verdade com qualquer suspeita de cumplicidade.
O poder público brasileiro não pode ficar nas mãos de pessoas tão inescrupulosas e homens públicos que agem como os piores vilões e bandidos dos filmes que assistimos. Coringa e Darth Vader só têm graça em Hollywood. No altos cargos do serviço público brasileiro, não...
A pilhagem praticada contra a nossa Pátria Brasil tem de ser combatida. De todas as formas, em todas as frentes, por todos os brasileiros de bem. A crise moral é a mais grave crise brasileira, em meio a uma guerra de todos contra todos os poderes, ainda sem data para terminar e com sinais claros de agravamento.
É por isso que cada brasileiro de bem tem o dever moral de se juntar a magistrados, também de bem e do bem, que não aceitam que o Judiciário (principalmente seus tribunais superiores) se transformem em alvos de suspeitas, piadas e ataques ofensivos, principalmente dos bandidos “patrocinadores” da Crise Institucional brasileira.
Aqui no Brasil, a Lei ainda não é para todos. Mas começa a ser, por pressão da cidadania e por ação de muitos servidores públicos indignados com o Crime... Cada um pode ajudar a mudar o final do filme... A mudança institucional está próxima... Não é à toa que o tal mercado já começa a se deslocar da politicagem, porque a maioria da população já faz isto há algum tempo... Os Geddeis que se cuidem...
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