CONTA ERA 'OPERADA' POR ANDRÉA, IRMÃ E BRAÇO DIREITO DE AÉCIO
O ex-presidente da Odebrecht Infraestrutura, Benedicto Junior, um dos 78 executivos que fez acordo de delação premiada com a Lava Jato, revelou em depoimento que a construtora fez depósitos para Aécio em uma conta bancária em Nova York operada por sua irmã e braço-direito, a jornalista Andrea Neves.
De acordo com BJ, como é conhecido o ex-executivo, os valores foram pagos como “contrapartida” ao atendimento de interesses da construtora em empreendimentos como a obra da Cidade Administrativa do governo de Minas Gerais, realizada entre 2007 e 2010, e a construção da usina hidrelétrica de Santo Antônio, no Estado de Rondônia, de cujo consórcio participa a Cemig, a estatal mineira de energia elétrica.
O caso foi revelado pela revista Veja, em sua edição desta semana, Andrea Neves, 58, foi uma espécie de “primeiro-ministro” do seu governo em Minas Gerais, conhecida pela arrogância e autoritarismo. Ela ainda cuida de interesses políticos do irmão e, quando ele foi governador, atuava na interlocução com empresários.
CONHECIDA PELA ARROGÂNCIA E PERSEGUIÇÃO AOS CRÍTICOS DE AÉCIO, ANDRÉA ERA QUEM MANDAVA NO GOVERNO DELE, EM MINAS. |
O ex-presidente da Odebrecht Infraestrutura, Benedicto Junior, um dos 78 executivos que fez acordo de delação premiada com a Lava Jato, revelou em depoimento que a construtora fez depósitos para Aécio em uma conta bancária em Nova York operada por sua irmã e braço-direito, a jornalista Andrea Neves.
De acordo com BJ, como é conhecido o ex-executivo, os valores foram pagos como “contrapartida” ao atendimento de interesses da construtora em empreendimentos como a obra da Cidade Administrativa do governo de Minas Gerais, realizada entre 2007 e 2010, e a construção da usina hidrelétrica de Santo Antônio, no Estado de Rondônia, de cujo consórcio participa a Cemig, a estatal mineira de energia elétrica.
O caso foi revelado pela revista Veja, em sua edição desta semana, Andrea Neves, 58, foi uma espécie de “primeiro-ministro” do seu governo em Minas Gerais, conhecida pela arrogância e autoritarismo. Ela ainda cuida de interesses políticos do irmão e, quando ele foi governador, atuava na interlocução com empresários.
Ela foi acusada inclusive de praticar censura ao pressionar veículos de comunicação críticos à gestão do então governador.
01 de abril de 2017
postado por m.americo
01 de abril de 2017
postado por m.americo
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