MULHER DE CABRAL
MPF ALEGOU 'QUEBRA DE ISONOMIA' DA JUSTIÇA COM OUTRAS PRESAS
A prisão domiciliar concedida pelo juiz Marcelo Bretas a Adriana Ancelmo, mulher do ex-governador do Rio Sérgio Cabral, foi revogada nesta segunda (20) pelo desembargador Abel Gomes, relator da operação Calicute no Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2).
Gomes atendeu pedido do Ministério Público Federal (MPF), que alegaram quebra da isonomia com relação às outras mães presas que não foram beneficiadas pela decisão da justiça.
Na prática, nada mudou, pois a conversão da prisão de Adriana Ancelmo em domiciliar foi concedida na última sexta e ela sequer chegou a deixar o presídio de Bangu 8.
21 de maio de 2017
diário do poder
MPF ALEGOU 'QUEBRA DE ISONOMIA' DA JUSTIÇA COM OUTRAS PRESAS
COMO CONVERSÃO PARA DOMICILIAR FOI NA SEXTA, ADRIANA SEQUER DEIXOU O PRESÍDIO |
A prisão domiciliar concedida pelo juiz Marcelo Bretas a Adriana Ancelmo, mulher do ex-governador do Rio Sérgio Cabral, foi revogada nesta segunda (20) pelo desembargador Abel Gomes, relator da operação Calicute no Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2).
Gomes atendeu pedido do Ministério Público Federal (MPF), que alegaram quebra da isonomia com relação às outras mães presas que não foram beneficiadas pela decisão da justiça.
Na prática, nada mudou, pois a conversão da prisão de Adriana Ancelmo em domiciliar foi concedida na última sexta e ela sequer chegou a deixar o presídio de Bangu 8.
21 de maio de 2017
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