Só mesmo o Maranhão para gerar vagabundo de gosto refinado. Seu La Rochefoucauld é o padrinho Sarney. O tratante cobiçoso, hieninha fdp, que deveria seguir a nobre tradição familiar de beber 51 na mamadeira de garrafa pet de 3 litros no gudi-gudi, torrava o dinheiro roubado do contribuinte em vinhos franceses, certamente chapinhas de Bordeaux. Usava o velho truque mafioso de lavar o butim colecionando sofisticadas obras de arte clássica. Obras que sua alma parasito-maranhense, educada nas selvas de babaçu, considera clássicas: uns Romeros Britos e alguns Sebastiões Salgados.
16 de fevereiro de 2017
in selva brasilis
16 de fevereiro de 2017
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