"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

O FIM DO COMUNISMO RESULTOU NA QUEDA DE HOMICÍDIOS EM MASSA DE CIVIS POR SEUS GOVERNANTES



Os dados são da Human Progress

O gráfico abaixo mostra a evolução dos assassinatos em massa de civis por seus próprios governos no período que vai de 1945 a 2013. Foi elaborado pela Human Progress. Em laranja, destaca a quantidade de tragédias do tipo. Em azul, a proporção de países que protagonizaram tais atos.

O que é possível ler destas linhas: o total de assassinatos em massa seguiu uma trajetória de crescimento entre 1945 e 1992. Não só isso, ficaram cada vez mais intensos. Só então iniciou um ciclo de declínio com apenas duas altas consideráveis: 2009 e 2013.

A Guerra Fria, aquela que colocou capitalismo contra socialismo, durou de 1945 a 1991, quando a União Soviética encontrou seu fim e deixou um rastro de instabilidade política no oriente Europeu. O que leva à conclusão óbvia: o fim do comunismo implicou numa necessária queda de tragédias do tipo.

Sobre as duas única altas observadas desde então, coincidência ou não, correspondem ao início dos dois mandatos de Barack Obama, talvez o maior esquerdista a presidir os Estados Unidos da América. E a própria esquerda defende que os atos de um gestor desse porte possuem consequências globais.

Talvez não seja mera coincidência. Mas só um olhar mais profundo sobre estes últimos assassinatos em massa podem responder.

23 de janeiro de 2017
implicante

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