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Creio que esta ilustração acima de Ben Garrison, postada no site Infowars, resume o que está em jogo nesta eleição presidencial nos Estados Unidos, que acontece nesta terça-feira, 8 de novembro de 2016.
O mais impressionante é verificar que toda a grande mídia nacional e internacional dedica-se a louvar Hillary Clinton e a demonizar Donald Trump.
Atribui-se ao legendário Nelson Rodrigues a frase: "Toda a unanimidade é burra". Mas vou mais além, desta feita não é apenas burra, mas criminosa porque mente sem qualquer pejo.
Durante a campanha eleitoral americana que culmina coma eleição presidencial nesta terça-feira se comprova o grau de aparelhamento de todos os grandes veículos de comunicação pelo esquerdismo delirante e bundalelê que são os principais "guerreiros" da dita "guerra cultural" formulada principalmente a partir dos anos 60. Os mais velhos lembram-se perfeitamente da célebre frase atribuída a Herbert Marcuse: "faça amor, não faça guerra". O alvo sempre foi os Estados Unidos que chega ao século XXI contaminado pela ideologia, porém não dominado completamente, o que já é um alento. Haja vista a performance de Donald Trump que até aqui lutou sozinho contra o establischment, essa trincheira nefasta contra a liberdade.
Até mesmo o tradicional Partido Republicano submeteu-se aos ditames dessa dita "nova ordem mundial", diferente dos conservadores britânicos que ao sentirem o cheiro de carne queimada resolveram pular fora da União Européia que, ao lado da ONU, promove a destruição da Civilização Ocidental.
Essa tentativa de esfacelar a Civilização Ocidental é tão clara e evidente que o único país europeu que não entrou para a União Européia, a Suíça, é talvez o que resta de pé na Europa. Por isso de lá não vêm notícias de atentados terroristas. Aliás, a Suíça praticamente saiu do noticiário internacional e lá não há invasão das hordas dos "ditos refugiados" articulada pela União Européia. Sobre isso nenhuma consideração da grande mídia, nenhuma menção a essa realidade, nenhuma análise.
Seja como for, o fato é que o debate suscitado pela eleição americana é providencial. Mas ele não se dá por meio da grande mídia mas ao nível da internet, das redes sociais e blogs independentes.
Como tenho me dedicado à análise do que vem ocorrendo no mundo nos últimos tempos acabei reunindo um acervo de informações. Pode não ser ainda suficiente, mas é o bastante para poder aquilatar o grau de lavagem cerebral coletiva que se dá por meio da mídia. Converso muito com as pessoas de todas as classes sociais. Mas o que assombra é o fato de que pessoas de bom nível cultural que jamais ouviram falar em 'globalismo', 'marxismo cultural' e conceitos análogos. Acreditam que o comunismo acabou. No final das contas, repetem como papagaios as análises formuladas pela grande mídia, especialmente a televisão. Interpretam os fatos políticos com base em estereótipos repetidos ad nauseam por ditos analistas e comentaristas principalmente das emissoras de televisão, veículo de mídia que por enquanto continua a ser a referência informativa para no mínimo 80% da comunidade global.
Dito tudo isto vale assinalar que a performance de Donald Trump, ganhe ou perca a eleição, se torna um referencial para compreender o que de fato está acontecendo. Afinal, Trump, mesmo boicotado impiedosamente pelos jornalistas da grande mídia - toda ela! - conseguiu ampliar o debate sobre o futuro da nossa Civilização Ocidental. No caso, a eleição presidencial americana não é apenas um evento doméstico.
Entretanto, todos esses vagabundos, picaretas e mentirosos de toda a grande mídia, sem qualquer exceção, continuarão atirando pedras em Donald Trump, porém não conseguirão calar as redes sociais e os blogs e sites independentes. Aliás, nos Estados Unidos há centenas de sites, think tanks e blogs conservadores de alto nível profissional que fazem um extraordinário contraponto à grande mídia em defesa dos valores da nossa civilização ocidental. Tio Sam, velho de guerra, é imortal e continua dando o tom e o combustível para a luta que se trava em defesa do Ocidente.
08 de novembro de 2016
in aluizio amorim
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