"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

JUSTIÇA FEDERAL NEGA HABEAS CORPUS E MANTÉM SÉRGIO CABRAL NA PRISÃO


Resultado de imagem para desembargador abel gomes
Desembargador-relator Abel Gomes negou o pedido
A Justiça Federal negou o habeas corpus em favor do ex-governador Sérgio Cabral (PMDB), preso desde a última quinta-feira no complexo de Bangu, na zona oeste do Rio. O advogado Jorge Beja, que não está entre os constituídos por Cabral, entrou com o pedido na tarde desta segunda-feira (21) em seu favor. A decisão foi do desembargador Abel Gomes, da 1ª Turma Especializada.
Cabral foi preso na Operação Calicute, da Polícia Federal, acusado de chefiar uma organização criminosa que, segundo o juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal do Rio, “saqueou” o Estado durante sete anos (2007-2014), período em que esteve à frente do governo. Os crimes são pertencimento a organização criminosa, corrupção passiva, lavagem de dinheiro, cartel e fraude em licitação e somam pelo menos 50 anos de prisão.
###
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – As razões do pedido de habeas corpus foram elencadas aqui na Tribuna da Internet pelo jurista Jorge Béja. Como não existia inquérito nem houve flagrante, Cabral tem endereço fixo etc., a decisão do desembargador-relator deve ter levado em conta o clamor público que a libertação de Cabral provocaria(C.N.)


21 de novembro de 2016
Deu no Estadão

Nenhum comentário:

Postar um comentário