REPUBLICANO AFIRMA QUE ADVERSÁRIA TEM POSIÇÃO MUITO AGRESSIVA
O candidato republicano à Casa Branca, Donald Trump, afirmou nesta terça-feira, 25, que o plano da democrata Hillary Clinton para a Síria poderia “levar o mundo à 3.ª Guerra”, em razão do potencial para conflito com as forças militares da Rússia, uma potência nuclear.
Em uma entrevista sobre política externa, Trump disse que combater o Estado Islâmico é uma prioridade maior do que tentar remover o presidente sírio, Bashar Assad, do poder, diminuindo a importância de um objetivo buscado pela política americana há muito tempo.
Na mesma entrevista, concedida à agência Reuters, ele questionou como seriam as relações entre EUA e Rússia sob a presidência de Hillary depois de ela ter “demonizado” o presidente russo, Vladimir Putin; culpou o presidente Barack Obama pelo péssimo momento nas relações com as Filipinas com o presidente Rodrigo Duterte; e lamentou a falta de unidade republicana em torno de sua candidatura.
Ainda com relação à guerra civil síria, Trump disse que Hillary poderia arrastar os EUA para uma guerra mundial com sua posição agressiva para resolução de conflito.
Powell. Apesar das críticas do magnata sobre a política externa de Hillary, a democrata conseguiu hoje um importante apoio nesse setor de alguém do próprio partido de Trump. O ex-secretário de Estado Colin Powell afirmou que votará em Hillary e não para Trump. O republicano e general quatro estrelas aposentado do Exército fez seu anúncio hoje, se tornando o último de uma série de funcionários da administração Bush a rejeitar a indicação do Partido Republicano. (AE)
25 de outubro de 2016
diário do poder
CANDIDATO REPUBLICANO QUESTIONOU COMO SERIAM AS RELAÇÕES ENTRE EUA E RÚSSIA SOB A PRESIDÊNCIA DE HILLARY DEPOIS DE ELA TER “DEMONIZADO” O PRESIDENTE RUSSO (FOTO: MICHAEL VADON/WIKIMEDIA COMMUNS) |
O candidato republicano à Casa Branca, Donald Trump, afirmou nesta terça-feira, 25, que o plano da democrata Hillary Clinton para a Síria poderia “levar o mundo à 3.ª Guerra”, em razão do potencial para conflito com as forças militares da Rússia, uma potência nuclear.
Em uma entrevista sobre política externa, Trump disse que combater o Estado Islâmico é uma prioridade maior do que tentar remover o presidente sírio, Bashar Assad, do poder, diminuindo a importância de um objetivo buscado pela política americana há muito tempo.
Na mesma entrevista, concedida à agência Reuters, ele questionou como seriam as relações entre EUA e Rússia sob a presidência de Hillary depois de ela ter “demonizado” o presidente russo, Vladimir Putin; culpou o presidente Barack Obama pelo péssimo momento nas relações com as Filipinas com o presidente Rodrigo Duterte; e lamentou a falta de unidade republicana em torno de sua candidatura.
Ainda com relação à guerra civil síria, Trump disse que Hillary poderia arrastar os EUA para uma guerra mundial com sua posição agressiva para resolução de conflito.
Powell. Apesar das críticas do magnata sobre a política externa de Hillary, a democrata conseguiu hoje um importante apoio nesse setor de alguém do próprio partido de Trump. O ex-secretário de Estado Colin Powell afirmou que votará em Hillary e não para Trump. O republicano e general quatro estrelas aposentado do Exército fez seu anúncio hoje, se tornando o último de uma série de funcionários da administração Bush a rejeitar a indicação do Partido Republicano. (AE)
25 de outubro de 2016
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