NOVA DELAÇÃO DA LAVA JATO PÕE RENAN NA ROTA DA PROPINA DO PMDB
A derrocada de quem ousou desafiar as instituições brasileiras foi destino comum e contundente para protagonistas dos maiores escândalos da história política do Brasil nos últimos meses.
INVESTIGADO EM OITO INQUÉRITOS NO STF, RENAN PODE SEGUIR DESTINO DE DILMA E CUNHA (IMAGEM: TVEJA) |
A derrocada de quem ousou desafiar as instituições brasileiras foi destino comum e contundente para protagonistas dos maiores escândalos da história política do Brasil nos últimos meses.
Após as quedas da ex-presidente Dilma Rousseff e do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha, o presidente do Senado Renan Calheiros (PMDB) volta à alça de mira do combate à corrupção e vive o início de uma contagem regressiva até o desfecho esperado pela vigilância cidadã dos órgãos de controle e da opinião pública no Brasil.
A convicção de que as técnicas de escapismo de Renan não sobreviverão ao próximo episódio da Operação Lava Jato tem origem na disposição do carregador de malas de propinas do PMDB para dedurar como funcionava o delivery do esquema do petrolão montado na subsidiária da Petrobras, a Transpetro.
De acordo com reportagem de capa da edição desta semana da Revista Veja, o propineiro Felipe Parente fechou acordo de delação para contar o destino das malas de dinheiro que carregava para Renan Calheiros e outros coronéis peemedebistas.
Cerco fechando
Não será a primeira vez que o nome do senador alagoano estará ligado ao esquema de corrupção. O ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, deixou de ser homem de confiança de Renan quando revelou que repassava R$ 300 mil mensais ao presidente do Senado.
Há três dias, o ministro do STF Teori Zavascki prorrogou até novembro um dos oito inquéritos em que Renan é investigado na Operação Lava Jato, pela suspeita de receber R$ 1 milhão do doleiro Alberto Youssef.
O senador tem negado todas as acusações e suspeitas.
01 de outubro de 2016
Davi Soares, diário do poder
A convicção de que as técnicas de escapismo de Renan não sobreviverão ao próximo episódio da Operação Lava Jato tem origem na disposição do carregador de malas de propinas do PMDB para dedurar como funcionava o delivery do esquema do petrolão montado na subsidiária da Petrobras, a Transpetro.
De acordo com reportagem de capa da edição desta semana da Revista Veja, o propineiro Felipe Parente fechou acordo de delação para contar o destino das malas de dinheiro que carregava para Renan Calheiros e outros coronéis peemedebistas.
VEJA TRAZ REVELAÇÕES SOBRE RENAN |
Cerco fechando
Não será a primeira vez que o nome do senador alagoano estará ligado ao esquema de corrupção. O ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, deixou de ser homem de confiança de Renan quando revelou que repassava R$ 300 mil mensais ao presidente do Senado.
Há três dias, o ministro do STF Teori Zavascki prorrogou até novembro um dos oito inquéritos em que Renan é investigado na Operação Lava Jato, pela suspeita de receber R$ 1 milhão do doleiro Alberto Youssef.
O senador tem negado todas as acusações e suspeitas.
01 de outubro de 2016
Davi Soares, diário do poder
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