ELA AUTORIZOU NEGÓCIO QUANDO PRESIDIA O CONSELHO DA ESTATAL
A Operação Lava Jato pode estar próxima de acusar Dilma Rousseff de corrupção pela compra da Refinaria de Pasadena pela Petrobras. Presidente do Conselho de Administração da estatal à época da compra, a petista participou da autorização do negócio. A Lava Jato aponta que a presidente cassada tinha conhecimento de irregularidades que envolveram a compra.
Segundo informações da Agência Estado, um dos investigadores mergulhados no caso garante que as alegações apresentadas pela petista “não param de pé”. Dilma diz que votou a favor da compra da refinaria porque recebeu “informações incompletas” sobre o contrato.
A compra de Pasadena gerou prejuízo de US$ 792,3 milhões aos cofres públicos e é considerado o pior da história da Petrobrás.
Propina
O senador cassado Delcídio Amaral e os ex-diretores da petroleira Paulo Roberto Costa e Nestor Cerveró, delatores da Lava Jato, já admitiram que a compra de Pasadena pela Petrobras envolvia propina e que receberam até US$ 1,5 milhão pelo negócio.
21 de outubro de 2016
diário do poder
LAVA JATO APONTA QUE A PRESIDENTE CASSADA DILMA ROUSSEFF TINHA CONHECIMENTO DE IRREGULARIDADES ENVOLVENDO A COMPRA DA REFINARIA (FOTO: LULA MARQUES/AG. PT) |
A Operação Lava Jato pode estar próxima de acusar Dilma Rousseff de corrupção pela compra da Refinaria de Pasadena pela Petrobras. Presidente do Conselho de Administração da estatal à época da compra, a petista participou da autorização do negócio. A Lava Jato aponta que a presidente cassada tinha conhecimento de irregularidades que envolveram a compra.
Segundo informações da Agência Estado, um dos investigadores mergulhados no caso garante que as alegações apresentadas pela petista “não param de pé”. Dilma diz que votou a favor da compra da refinaria porque recebeu “informações incompletas” sobre o contrato.
A compra de Pasadena gerou prejuízo de US$ 792,3 milhões aos cofres públicos e é considerado o pior da história da Petrobrás.
Propina
O senador cassado Delcídio Amaral e os ex-diretores da petroleira Paulo Roberto Costa e Nestor Cerveró, delatores da Lava Jato, já admitiram que a compra de Pasadena pela Petrobras envolvia propina e que receberam até US$ 1,5 milhão pelo negócio.
21 de outubro de 2016
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