O Vetor (Vetormil), ao contrário do afirmado por Carlos Newton não usa o anonimato, tanto que é uma empresa constituída no Brasil em parceria com outro ex-jornalista do UOL, Globo e Gazeta do Povo da empresa Politika, não utilizamos offshore para receber verbas de origem estranha, o site tem seu domínio no Brasil apesar de usar apenas “.com”, mesmo com empresas distintas e dessa distinção estão seus sócios como responsáveis em seus editoriais.
Ao contrário do afirmado não precisamos de 15 minutos de fama, já compartilhamos em outro momento o que toda a imprensa escondia, o Inquérito da Monte Carlo do chamado Caso Cachoeira na integra, porém por meio de um blog (blogspot). A imprensa vinha fazendo um desserviço destruindo a oposição por mais de 40 dias, escondendo o envolvimento do PT no caso, é bom lembrar que algum tempo antes Lula aparecera no programa do Ratinho avisando que iria destruir a oposição no Brasil e o PT iria se perpetuar por 50 anos.
RESOLVEMOS VOLTAR
Ao verificarmos que nossas informações (fontes) usadas por tanto tempo pela imprensa estavam sendo represadas pela imprensa, resolvemos voltar, porém voltar de forma já estruturada, e deste serviço que estamos desenvolvendo somente são publicadas matérias com documentos. Diferente do jornalismo de aluguel que estamos assistindo no Brasil, que mesmo criticando no seu editorial estão recebendo por outros meios para beneficiar o governo, seja ele de que partido for.
O site não defende nenhum partido, muito menos algum futuro candidato, compartilha somente do ideal de fortalecimento das instituições.
A imprensa é o quarto poder, gostem alguns ou não, e devemos preservá-la como instituição.
Sobre o anonimato não existe, lembro do tão conhecido Editorial, que se formos chamar de anonimato, acabaríamos com os meios de comunicação. Lembrando que os donos das empresas assumem a responsabilidade das informações.
Ainda sobre o caso Barroso, não finalizamos a série de reportagens, não fizemos juízo da legalidade ou ilegalidade dos atos do Ministro do STF, trouxemos a informação devidamente documentada.
Nossa opinião não foi colocada, até porque não utilizamos de meios ilegais e obter os documentos que embasaram a matéria informativa. Quando do final da série se acharmos necessário, encaminharemos ao Ministério Publico, CNJ ou a que interessar para que se investigue se existem ilegalidades nos atos do Ministro. Ao contrário do afirmado até agora e momento algum se viu ilegalidade do ministro. Imoralidade muitos julgam que existe, porém somente com a quebra de sigilos fiscais e bancários seria possível afirmar que o Ministro cometeu algum crime. Existem indícios de que as empresas que ele aparece como presidente entram em conflito com o regimento da lei do servidor público. E bom lembrar do caso do genro do Ministro Ayres Britto o qual o próprio STF solicitou ao MPF que investigasse o caso, de um lado o genro alegava estar sendo chantageado, de outro lado o Roriz alegava estar sendo achacado, e o ministro solicitou ao presidente do STF que solicitasse investigação sobre o caso que envolvia o Ficha Limpa, diga-se de passagem quem defendeu o genro do ministro foi o próprio Luis Roberto Barroso, seria natural que ele tomasse a mesma decisão e solicitasse que o MPF investigasse, porém nas próximas matérias vocês entenderão o porquê de ainda não ter sido solicitado.
MATÉRIAS INFORMATIVAS REFERENCIADAS
- Governo Dilma renovou dia 29/12 contrato com empresa de pai do Ministro Barroso do STF 12 dias após decisão sobre o Impeachment
- Esposa do Ministro Barroso compartilha vídeo para a sociedade se mobilizar pelo Impeachment de Dilma
- Esposa do Ministro do STF Luis Roberto Barroso abre Offshore com nome de solteira
Colocamo-nos a disposição de Carlos Newton e da Tribuna e de quem se achar no direito que disponibilize seu email para enviarmos os documentos das empresas e certidões de seus sócios.
Porém, já antecipamos que não temos financiamento público.
Atenciosamente,
Vetor
06 de janeiro de 2016
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