"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

FALTA APURAR PAPEL DO CITIBANK NA COMPRA DE PASADENA

PAGAMOS US$1,3 BILHÃO PELA REFINARIA AVALIADA EM US$ 42,5 MILHÕES


A COMPRA DA REFINARIA REPRESENTA UM DOS NEGÓCIOS MAIS LESIVOS À PETROBRAS.


As investigações da força-tarefa da Operação Lava Jato e da CPI da Petrobras não se debruçaram sobre um personagem importante na compra superfaturada, pelo Brasil, da refinaria de Pasadena, localizada no Texas, nos Estados Unidos. Trata-se do Citibank, banco dos EUA que recomendou o negócio. Avaliada por US$ 42,5 milhões, a refinaria escandalosamente superfaturada custou US$ 1,33 bilhão ao Brasil.

A negociata de Pasadena foi na época em que o Citi e Daniel Dantas, o banqueiro, uniram-se para tentar controlar uma empresa de telefonia.

O banqueiro Daniel Dantas era parceiro do banco americano Citibank e dos fundos de pensão de estatais para comprar a TeleNorte Leste.

O Citigroup, controlador do Citibank, foi contratado pela Petrobras para vender a refinaria de Pasadena em 2013.

A Petrobras confirmou ofertas, através do Citibank em 2013, entre US$ 200 e US$ 250 milhões pela refinaria. Mas “não aceitou o prejuízo”.



02 de novembro de 2015
diário do poder

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