GRAVAÇÃO É O PRIMEIRO PASSO DO ACORDO DE DELAÇÃO DE CERVERÓ
GRAVAÇÃO DE TRATATIVAS DE DELCÍDIO É ARMA PARA REDUÇÃO DA PENA
Ao entregar às autoridades a gravação do senador Delcídio Amaral (PT-MS) tramando contra Operação Lava Jato, Bernardo Cerveró deu grande passo para diminuir a pena do pai, Nestor Cerveró, ex-diretor da Petrobras, preso em Curitiba. A gravação fez o Supremo Tribunal Federal mandar prender Delcídio, o banqueiro André Esteves e outros cúmplices é já é parte do acordo de delação premiada recém-assinado.
O que a gravação revela é que Cerveró negociava de fato um acordo de delação, mas os grampeados ainda não sabiam do acordo.
Impressiona, na conversa com Delcídio, André Esteves e o advogado Sergio Barros, o sangue frio de Bernardo Cerveró, que gravava tudo.
Na parte de amenidades da conversa da máfia, Bernardo conta com certa graça, e evidente amargura, a visita da sua filha ao avô na prisão.
“O governo Lula-Dilma, por si só, é um crime continuado”, afirmou Efraim Filho (DEM-PB), ironizando a prisão do líder do governo.
26 de novembro de 2015
diário do poder
GRAVAÇÃO DE TRATATIVAS DE DELCÍDIO É ARMA PARA REDUÇÃO DA PENA
GRAVAÇÃO DE TRATATIVAS DE DELCÍDIO É ARMA PARA REDUÇÃO DA PENA |
Ao entregar às autoridades a gravação do senador Delcídio Amaral (PT-MS) tramando contra Operação Lava Jato, Bernardo Cerveró deu grande passo para diminuir a pena do pai, Nestor Cerveró, ex-diretor da Petrobras, preso em Curitiba. A gravação fez o Supremo Tribunal Federal mandar prender Delcídio, o banqueiro André Esteves e outros cúmplices é já é parte do acordo de delação premiada recém-assinado.
O que a gravação revela é que Cerveró negociava de fato um acordo de delação, mas os grampeados ainda não sabiam do acordo.
Impressiona, na conversa com Delcídio, André Esteves e o advogado Sergio Barros, o sangue frio de Bernardo Cerveró, que gravava tudo.
Na parte de amenidades da conversa da máfia, Bernardo conta com certa graça, e evidente amargura, a visita da sua filha ao avô na prisão.
“O governo Lula-Dilma, por si só, é um crime continuado”, afirmou Efraim Filho (DEM-PB), ironizando a prisão do líder do governo.
26 de novembro de 2015
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