"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

MBL DENUNCIA PICCIANI, O NEO-TRAIDOR DO POVO BRASILEIRO QUE SE ALIOU AO PT PARA MELAR O IMPEACHMENT.

SEDES DO PMDB AMANHECEM COBERTAS DE CARTAZES.



O Movimento Brasil Livre - MBL, uma das organizações populares anti-PT e que defende o imediato impeachment da Dilma, acaba de lançar uma campanha nacional para evitar que os processos peticionando o impeachment da Dilma já protocolados na Câmara dos Deputados, sejam arquivados. 

O coveiro do impeachment da Dilma, desta feita, é o deputado Leonardo Picciani, do PMDB do Rio de Janeiro, que deseja ser presidente da Câmara e por isso abandonou o Eduardo Cunha correndo para o abraço com a Dilma Rousseff, que luta desesperadamente para livrar-se do impechment. 

Em troca do apoio do PT Piccinani está decidido a vender a própria mãe. 
Isto incluiria ministérios dentro da pretensa reforma com a qual Dilma tenta protelar o impeachment.

Todavia, Piscciani, que é filho do atual presidente da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro e articulado com o governador Pezão, não esperava que seu retrato fosse parar na boca do sapo. 


E já foi. O Movimento Brasil Livre - MBL, partiu pra cima. Imprimiu milhares de cartazes. As sedes dos Diretórios do PMDB amanheceram nesta segunda-feira com dezenas desses cartazes colados em suas fachadas, com a advertência: "Não vamos esquecer".

Picciani era uma figurinha apagada. Agora os holofotes que o iluminam destinam-se a execrá-lo perante a opinião pública, de sorte que no futuro não se elegerá nem para síndico de edifício, a menos que pare de agir como moleque.

Não será de estranhar se a qualquer hora apareça em Brasília e no Rio de Janeiro um boneco pixuleco inflável desse neo-traidor do povo brasileiro.

28 de setembro de 2015
in aluizio amorim

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