Uma pergunta intrigante: Por que CNI, FIESP, ITAU e BRADESCO apoiam Dilma e o PT?
Ora, o PT é o partido que critica abertamente a exploração promovida pelos grandes empresários.
Por que tais empresários apoiariam quem os ataca diariamente?
A resposta é simples: no Brasil existe um acordo entre o Estado e os mega-empresários.
Os mega-empresários pagam uma carga tributária gigante e complexa, mas não reclamam de maneira contundente.
Os mega-empresários se deparam com leis trabalhistas retrógradas, mas também não se posicionam de maneira contundente contra elas.
Os mega-empresários se defrontam com uma burocracia regulatória gigante, e novamente se calam.
Em troca recebem do Estado proteção contra a competição externa e interna.
Os impostos de importação associados com barreiras não tarifárias, tal como a política de componentes nacionais, barram boa parte da competição externa, garantindo a grandes grupos nacionais o domínio do mercado.
O exemplo mais óbvio disso é o setor automobilístico, onde o brasileiro é obrigado a pagar caro por um carro tecnologicamente defasado.
Quantas famílias já foram separadas por esse custo? Quantas crianças morreram por estarem em carros inseguros (quando comparados com os automóveis americanos, europeus ou japoneses)?
Quantas famílias são obrigadas a acordar as 5 horas da manhã, pois não tem recursos para comprar um automóvel que em outra parte do mundo custaria metade do preço?
Quanto a competição interna, o complexo sistema tributário e de legislação dificultam o surgimento de novas empresas no Brasil.
Esse enorme custo burocrático favorece os grandes grupos que já estão instalados no país impedindo a entrada de novas firmas.
Outro exemplo são os generosos empréstimos do BNDES dado a mega-empresários, dinheiro esse que sai do bolso de todos os trabalhadores brasileiros para favorecer os “campeões nacionais”.
Você se lembra que Eike Batista era um grande fã de Lula?
Os mega-empresários apoiam Dilma e o PT pois são eles quem estão no poder. Irão apoiar qualquer um que lhes garante os mesmos benefícios.
Exatamente por isso devemos limitar o poder do Estado, quando o Estado é grande e poderoso os grandes grupos empresariais irão se apoderar dele, impondo a população toda sorte de legislação para barrar a competição, garantindo assim a continuidade da ausência de competição que marca o mercado brasileiro.
A primeira vez que visitei os Estados Unidos fui num bar e pedi uma cerveja.
O garçom me perguntou qual cerveja, e eu respondi que queria uma Muller. O garçom então disse, qual das Muller?
Na volta ao Brasil pedi uma skol, e a resposta foi “Aqui só tem Brahma”.
É isso que um Estado grande faz, acaba com a competição se associando aos grandes grupos empresariais.
A conta disso é paga por toda sociedade obrigada a se confrontar com serviços caros e de baixa qualidade.
Ora, o PT é o partido que critica abertamente a exploração promovida pelos grandes empresários.
Por que tais empresários apoiariam quem os ataca diariamente?
A resposta é simples: no Brasil existe um acordo entre o Estado e os mega-empresários.
Os mega-empresários pagam uma carga tributária gigante e complexa, mas não reclamam de maneira contundente.
Os mega-empresários se deparam com leis trabalhistas retrógradas, mas também não se posicionam de maneira contundente contra elas.
Os mega-empresários se defrontam com uma burocracia regulatória gigante, e novamente se calam.
Em troca recebem do Estado proteção contra a competição externa e interna.
Os impostos de importação associados com barreiras não tarifárias, tal como a política de componentes nacionais, barram boa parte da competição externa, garantindo a grandes grupos nacionais o domínio do mercado.
O exemplo mais óbvio disso é o setor automobilístico, onde o brasileiro é obrigado a pagar caro por um carro tecnologicamente defasado.
Quantas famílias já foram separadas por esse custo? Quantas crianças morreram por estarem em carros inseguros (quando comparados com os automóveis americanos, europeus ou japoneses)?
Quantas famílias são obrigadas a acordar as 5 horas da manhã, pois não tem recursos para comprar um automóvel que em outra parte do mundo custaria metade do preço?
Quanto a competição interna, o complexo sistema tributário e de legislação dificultam o surgimento de novas empresas no Brasil.
Esse enorme custo burocrático favorece os grandes grupos que já estão instalados no país impedindo a entrada de novas firmas.
Outro exemplo são os generosos empréstimos do BNDES dado a mega-empresários, dinheiro esse que sai do bolso de todos os trabalhadores brasileiros para favorecer os “campeões nacionais”.
Você se lembra que Eike Batista era um grande fã de Lula?
Os mega-empresários apoiam Dilma e o PT pois são eles quem estão no poder. Irão apoiar qualquer um que lhes garante os mesmos benefícios.
Exatamente por isso devemos limitar o poder do Estado, quando o Estado é grande e poderoso os grandes grupos empresariais irão se apoderar dele, impondo a população toda sorte de legislação para barrar a competição, garantindo assim a continuidade da ausência de competição que marca o mercado brasileiro.
A primeira vez que visitei os Estados Unidos fui num bar e pedi uma cerveja.
O garçom me perguntou qual cerveja, e eu respondi que queria uma Muller. O garçom então disse, qual das Muller?
Na volta ao Brasil pedi uma skol, e a resposta foi “Aqui só tem Brahma”.
É isso que um Estado grande faz, acaba com a competição se associando aos grandes grupos empresariais.
A conta disso é paga por toda sociedade obrigada a se confrontar com serviços caros e de baixa qualidade.
30 de agosto de 2015
adolfo sachsida
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