Definitivamente, Deus não é brasileiro! Se fosse, teria mexido uns pauzinhos e homens como Antonio Ermirio de Moraes, Paulo Brossard e até mesmo Tancredo Neves, que chegou a botar a mão na faixa, teriam tido chance de serem presidentes.
Muito pelo contrário, tenho certeza de que seriam melhores que FHC, Lula e até mesmo Itamar Franco, que talvez tenha sido o melhor ou (menos pior) dos últimos presidentes.
O Brasil tem tudo para voltar a deslanchar, porém há necessidade de um evento, sem o qual nada de bom vai acontecer: a saída da atual presidente. E a melhor maneira possível seria uma simples carta de renúncia, qualquer outra maneira será traumática.
A saída de Dilma Rousseff é uma condição necessária e acredito, de uma maneira otimista, que seja suficiente para a recuperação do país. Ainda que na prática já vivamos um parlamentarismo branco, esta não é a situação ideal.
A presidente está cada vez mais refém de personagens com muito mais capacidade do que ela, como Michel Temer, Joaquim Levy e Lula (cada vez menos, e tomara que continue assim).
A presidente está cada vez mais refém de personagens com muito mais capacidade do que ela, como Michel Temer, Joaquim Levy e Lula (cada vez menos, e tomara que continue assim).
UMA AMEAÇA
O problema disso tudo é que nada impede que essa arrogante presidente volte a ter seus rompantes imbecis, tão típicos do seu comportamento.
É um risco que todos corremos e que pode colocar por água abaixo todo um esforço de arrumação da casa, executado principalmente pelo Levy.
É um risco que todos corremos e que pode colocar por água abaixo todo um esforço de arrumação da casa, executado principalmente pelo Levy.
Por isso, a palavra de ordem, mais do que nunca, continua sendo: “Fora, Dilma”, e leve o PT junto.
19 de abril de 2015
Willy Sandoval
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