Só quem não conhece a organização criminosa que age contra o agronegócio para não notar as ações orquestradas que estão sendo desenvolvidas para mudar o Código Florestal.
A estratégia é inteligente. Os marineiros, patrocinados por ONGs internacionais, utilizarão a escassez de água causada pela maior seca dos últimos cinquenta anos para mudar a lei recentemente aprovada pelo Congresso Nacional.
As primeiras ações já começaram. O cineasta Fernando Meirelles, que possui profunda ligação com Marina Silva, acaba de lançar um documentário sobre a crise hídrica, culpando a legislação atual, como se em dois anos ela pudesse causar algum dano à natureza.
Hoje um procurador ligado ao ambientalismo publica artigo no Estado de São Paulo. Ele diz: Vale frisar que sou defensor do chamado desenvolvimento sustentável, equacionando-se a preservação ambiental com o desenvolvimento.
Entretanto, permitir-se a degradação ambiental, sob o pretexto de garantir o desenvolvimento social ou comercial de alguma região, é algo abominável e involutivo. Aliás, a preservação inteligente, com medidas de manejo ou comércio de créditos de carbono, por exemplo, é algo possível e parece ser o melhor caminho. Leia aqui.
Enquanto Marina Silva conta lorotas para os produtores rurais, exaltando o agronegócio, a guerra contra o Código Florestal será travada em função da água, não da terra. Com apoio total do "povo da cidade", que será chamado pela democracia direta defendida pela candidata, para pressionar garrotear o Congresso Nacional.
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