Escândalo da Petrobras: PT institui a corrupção com comunhão de bens no país.
A Petrobras é uma empresa estatal que compete no mercado. Deveria, desta forma, ter uma gestão profissional e livre de aparelhamento político. Não é o que acontece desde que o PT chegou ao poder. A empresa virou um antro de corrupção e de mal feitos. O que estamos assistindo é o desmonte da maior empresa brasileira. De 2008 para cá, perdeu dois terços do valor. Perdeu U$ 200 bilhões de dólares. É escândalo em cima de escândalo.
A compra da Refinaria de Pasadena é apenas a cereja podre do bolo abatumado e mofado em que transformaram a Petrobras. O prejuízo causado por Dilma Rousseff, como presidente do Conselho de Administração, junto com toda a camarilha diretiva aboletada dentro da estatal, ultrapassa R$ 2 bilhões. O Senado tentou abrir uma CPI e ela foi aparelhada pelo Governo. O Congresso tentou abrir outra CPMI e o Governo aparelhou de novo. Agora explode o escândalo: funcionários da Dilma, junto com funcionários do PT, junto com funcionários da Petrobras, combinavam as perguntas, definidas sempre por relatores do PT, com as respectivas respostas, com todos os investigados que compareciam às audiências.
Antes disso, o TCU estava prestes a enquadrar Dilma Rousseff como a responsável final pelo escandaloso negócio de Pasadena. Foi feita, então, uma pressão jamais vista sobre aquele tribunal, usando o Ministro da Justiça, o Advogado Geral da União e até mesmo o ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. O TCU foi pressionado a mudar o relatório, mas pelo menos tornou indisponíveis os bens dos diretores envolvidos.
Pois o governo federal, a mando de Dilma, foi novamente a campo para, pasmem!!!, defender os suspeitos e não o Tesouro Nacional. Dilma não quer e está irritada com a indisponibilidade prevista para os bens de Graça Foster, a protegida presidente da Petrobras. E novamente a pressão sobreo TCU está sendo feita de forma escancarada. Ontem mesmo o Advogado Geral da União, Luiz Adams, que deveria defender os contribuintes brasileiros foi ao TCU defender os suspeitos de causarem um prejuízo de mais de R$ 2 bilhões aos cofres públicos.
O que estamos assistindo é um padrão novo de corrupção. A corrupção com comunhão de bens. O colega corrupto pratica a falcatrua e os demais colegas corruptos saem em sua defesa. Todos se protegem e agora ficamos sabendo que a Petrobras paga um estupendo seguro para que, em caso de perda de bens, os diretores punidos recuperem, às nossas custas, o seu patrimônio. E que 650 advogados contratados a mais de R$ 200 milhões por ano vão fazer a defesa até mesmo dos demitidos por incompetência, gratuitamente! Azar do patrimônio nacional. Azar dos brasileiros. Azar do Brasil.
07 de agosto de 2014
in coroneLeaks
Aécio planeja super governo sem burocracia e sem aparelhamento.
O candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, anunciou três super ministérios que implantará se for eleito e outros poderão ser anunciados nas próximas semanas, já que o mineiro tem dito que pretende administrar com no máximo 23 pastas e, portanto, fusões de áreas estão em estudo.
Nos últimos dias, Aécio anunciou o super ministério da Infraestrutura, que abarcaria as áreas de transportes terrestres, portos e aeroportos e talvez energia; o super ministério da Agricultura, que seria composto também pela Pesca; e o super ministério da Justiça e Segurança Pública, que pode incluir áreas que têm status de ministério hoje, como os Direitos Humanos.
Um dos estrategistas da campanha tucana ouvido pela Reuters disse que podem surgir super ministérios em outras áreas, já que haverá fusões de pastas para chegar à meta de redução dos atuais 39 ministérios para 23. Segundo ele, entretanto, esse desenho ainda não está concluído.
O ex-governador de Minas Gerais, Antonio Anastasia, está encarregado de fazer o novo desenho administrativo de uma eventual gestão tucana, mas ainda não o concluiu.
"O que não dá é para continuar despachando com quase 40 ministros", disse esse estrategista, que falou sob condição de anonimato. "E mesmo com a fusão de áreas o que queremos deixar claro é que não haverá descontinuidade das políticas públicas. Não é porque não haverá Ministério da Pesca que as políticas para os pescadores serão interrompidas", argumentou.
O estrategista explica ainda que Aécio quer que o ministro da Infraestrutura possa articular os investimentos em logística de forma integrada, sem ter, por exemplo, um representante para portos e outro para aeroportos. "Quanto mais ministérios, maior a disputa por poder e dinheiro", disse o estrategista.
Há meses o tucano fala da redução do tamanho do governo federal, mas vinha evitando detalhar quais pastas deixariam de existir por temer resistência de setores que hoje são beneficiados por pastas específicas. Questionado sobre o papel da Casa Civil num eventual governo tucano, o assessor disse que ainda não está claro qual o papel desse ministério.
No governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a Casa Civil passou a ter um papel central da administração, tanto que seus ocupantes eram apontados como os "primeiros-ministros" do governo. Foi assim com José Dirceu, que acabou deixando o posto por causa do escândalo do mensalão, esquema de compra de base parlamentar pelo qual ele foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
A relevância da pasta prosseguiu com a presidente Dilma Rousseff, mas com perfil mais gerencial. Quando Dilma assumiu em 2010, tentou manter o perfil forte da pasta, nomeando Antonio Palocci, que deixou o governo no primeiro semestre de 2011 após ser revelado que ele prestava consultoria para empresas que poderiam firmar contratos com o governo.
"Não me parece ser esse o perfil que o Aécio quer. Mas isso ainda não está fechado", disse o estrategista.
07 de agosto de 2014
in coroneLeaks
Caiu a máscara da política econômica da Dilma. A maquiagem dos números espanta os investidores.
Reticentes com o cenário econômico, investidores têm cobrado mais caro do Brasil do que de vizinhos na América Latina para aplicar no país. Até 2012, o Brasil pagava prêmios de risco similares aos de alguns mercados da região. Desde então, as taxas descolaram.
Analistas argumentam que, enquanto alguns países latino-americanos reforçaram os fundamentos econômicos por meio de reformas estruturais nos últimos anos, o Brasil percorreu caminho oposto, apresentando, por exemplo, piora nas contas públicas e externas e no comprometimento com a meta de inflação. Ainda que o custo de algumas captações externas tenha diminuído recentemente, o país continua tendo que oferecer taxas mais atrativas aos investidores.
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Prêmio de risco do Brasil piora em relação à AL
A diferença de percepção do mercado pode ser vista nos spreads dos contratos de seguro contra calotes - "credit default swap" (CDS), na expressão em inglês. No caso do Brasil, eles estão sendo negociados em patamares bem mais elevados que os da média das principais economias da América Latina. Esse tipo de contrato é uma medida de risco. Cada 100 pontos-base significa que o credor vai pagar o equivalente a 1% da sua carteira de investimento pela proteção oferecida pelo vendedor do CDS.
O CDS do Brasil com vencimento em cinco anos era negociado ontem com spread de 166 pontos-base, bem acima dos prêmios pagos pelo Chile (77), Colômbia (93), México (86) e Peru (94), de acordo com dados da consultoria Markit. Além disso, a diferença entre o prêmio do Brasil e a média desses quatro países saltou de sete pontos-base em 2010 para 72 pontos agora. No fim do ano passado, chegou a 99 pontos.
"Essa diferença aumentou quando começaram a ficar evidentes as manobras contábeis do governo para ocultar o descumprimento das metas fiscais", explica Rodolfo Oliveira, da consultoria Tendências. Os títulos da dívida externa brasileira também estão pagando spreads mais altos. Na última emissão, o país contratou taxa mais alta que as do México, Colômbia e Peru.
(Valor Econômico)
07 de agosto de 2014
in coroneLeaks
Em evento que a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) promoveu nessa quarta-feira com os três presidenciáveis mais bem posicionados nas pesquisas de intenção de voto, o candidato do PSDB, Aécio Neves, foi o que mais agradou aos empresários e dirigentes de entidades do agronegócio entre as fontes ouvidas pelo Valor PRO, serviço de notícia em tempo real do Valor.
Quando o assunto é segurança jurídica no campo, crise do etanol e seguro rural, questões que mais preocupam o setor atualmente, Aécio se posicionou mais claramente, segundo interlocutores do segmento agropecuário. Eduardo Campos (PSB) pouco apresentou e a presidente Dilma Rousseff (PT) apenas defendeu ações de seu governo com relação a esses temas, avaliadas como fracas por alguns representantes do setor.
"O Aécio é disparado o candidato do agronegócio, pode perguntar para vários empresários aqui", disse o vice-presidente da Federação da Agricultura Pecuária do Estado do Mato Grosso (Famato). Para ele, apesar de Campos ser o candidato que melhor se comunica, Aécio tem consultores de currículo e especializados na área agropecuária. "O senador [Aécio] é o que está mais bem assessorado e tem dois ex-ministros da Agricultura em sua equipe, o Roberto Rodrigues e o Alysson Paulinelli", avaliou.
Um produtor rural da Bahia, que preferiu falar em condição de anonimato, considerou que o candidato mineiro foi quem mais se propôs a dizer o que vai fazer, e não só reconhecer os problemas do setor. "Mas o discurso do Eduardo chama muita atenção na parte de pesquisa agropecuárias, de dar prioridade à inovação."
Já a presidente da União da Indústria de Cana de Açúcar, Elizabeth Farina, destacou as falas de Aécio e Eduardo de apoio ao setor de etanol, que vive dificuldades financeiras, fechamento de fábricas e baixo faturamento. "Saio do evento com satisfação de ver o etanol e a agroenergia fazendo parte dos discursos do Aécio e do Eduardo", avaliou. "E fico decepcionada de que esses assuntos não tenham sido mencionados pela presidente Dilma."Segundo a presidente da Unica, cerca de 60 usinas de etanol fecharam as portas nos últimos anos, 40 delas localizadas apenas na região Centro-Sul.
O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, Luis Cláudio Paranhos, também elogiou a postura de ambos os candidatos de oposição ao governo de terem incluído na pauta o fortalecimento político do Ministério da Agricultura. "A sensação que ficou é de que as apresentações do Aécio e do Eduardo falaram em valorizar a gestão do Mapa [Ministério da Agricultura], que tem sido muito enfraquecido nos últimos governos", comentou.
Parte de representantes do setor ouvidos, porém, apoia o governo da presidente Dilma, por causa da política de crédito. Algumas fontes do agronegócio, que participaram do evento de sabatina aos candidatos, chegaram a mencionar o carisma e o perfil moderno de gestão presentes nas falas de Eduardo Campos
Conforme declarou uma fonte representante de uma das principais entidades do setor pecuário, "tem muita gente no nosso meio que gostaria de votar no Eduardo, mas o posicionamento ideológico da Marina Silva ainda assusta". Segundo ele, o bom desempenho de Eduardo na sabatina, se comprometendo em dar atenção para a área de defesa sanitária, não foi suficiente para melhorar a imagem de sua chapa presidencial.
No geral, representantes do setor elogiaram e aplaudiram a iniciativa dos três presidenciáveis de aceitar dialogar sobre propostas para a agropecuária. "Na eleição de 2010 só o [José] Serra compareceu ao evento da CNA", disse Eduardo Riedel, presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Mato Grosso do Sul (Famasul).
(Valor Econômico)
07 de agosto de 2014
in coroneLeaks
Em Belo Monte, com João Santana e equipe.
A campanha de Dilma Rousseff, que ontem gravou em Belo Monte e que dois dias atrás gravou em São Paulo declara, na prestação de contas divulgada nesta quarta, gastos de apenas R$ 86 mil até o presente momento. Isso é pouco mais da metade do que a presidente declara ter em dinheiro vivo guardado debaixo do colchão. Quer maior prova de uso da máquina pública do que não gastar e fazer campanha declarada em horário de expediente?
07 de agosto de 2014
in coroneLeaks
Lula, vitorioso, obrigou o Santander a demitir quatro funcionários por terem feito uma análise correta sobre a economia brasileira.
O banco Santander demitiu quatro funcionários --e não apenas um, como se imaginava até agora-- por causa do polêmico informe distribuído a clientes VIPs em julho, no qual descreve a reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT) como uma ameaça à economia do país. Enviada a correntistas de alta renda, a análise provocou reações agressivas do governo e do PT, que falaram em terrorismo eleitoral e em boicote contra o banco. O Santander assumiu ter cometido um erro e pediu desculpas publicamente.
No mercado financeiro, passou-se a especular que a direção do banco teria cedido a pressões e promovido as demissões para acalmar Dilma e seu partido. "Não recebemos, nem aceitaríamos, qualquer tipo de pressão externa para adotar as medidas que tomamos" disse à Folha Marcos Madureira, vice-presidente de Comunicação, Marketing, Relações Institucionais e Sustentabilidade do Santander.
O executivo não quis falar sobre o número de demitidos apurado pela Folha. Mas disse que foram dispensados por "desrespeitar" o código de conduta interno, que proíbe os funcionários de fazer "análises e posicionamentos com conteúdo político ou partidário" em nome do banco. "O descumprimento dessa diretriz nos colocou no centro de um debate político, que não nos cabe", afirmou Marcos Madureira.
Os quatro demitidos eram da área Select, focada nos clientes com renda acima de R$ 10 mil por mês. A autora da análise --enviada com o extrato dos clientes-- foi a gerente de investimentos. O trecho crítico dizia que, se Dilma melhorasse nas pesquisas, os juros e o dólar subiriam e a Bolsa cairia.
Sinara, demitida por ordem do Lula.
Os outros três colegas perderam o emprego porque deixaram o texto passar desse jeito. A mais graduada era Sinara Polycarpo Figueiredo, superintendente da área. A Folha não conseguiu localizar os demitidos. À revista "Exame" Sinara disse: "Minha trajetória é impecável e bem-sucedida. Portanto, jamais poderá estar associada a qualquer polêmica".
AGRESSIVIDADE
No mercado financeiro, houve surpresa com a reação do governo e a agressividade do PT. Em sabatina promovida pela Folha em parceria com o portal UOL, o SBT e a rádio Jovem Pan, Dilma disse que o episódio era "lamentável" e "inadmissível". O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou que a responsável pela análise não entendia nada do Brasil: "Pode mandar ela embora e dar o bônus dela para mim".
A Folha conversou com os presidentes de dois bancos e de um fundo de investimentos estrangeiros. Eles pediram para não ter seus nomes publicados, mas disseram que o governo teria usado o episódio para explorar politicamente o papel de vítima do mercado financeiro. Afirmam que o episódio os deixou inseguros e, por isso, aumentaram os filtros sobre as análises que produzem, para torná-las "menos enfáticas", como disse um deles.
07 de agosto de 2014
in coroneLeaks
O petista Alexandre Padilha começou a campanha pelo governo de São Paulo com um déficit de R$ 33 milhões, o maior entre os três principais concorrentes ao governo de São Paulo. Ele informou ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) ter arrecadado pouco mais de R$ 188 mil e empenhos da ordem de R$ 33,19 milhões. Os números são referentes à prestação de contas parcial protocolada no TRE.
Ao tomar conhecimento por meio de um assessor na noite de ontem, durante plenária no Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campos, Padilha duvidou da veracidade dos números. Procurado pelo Estado, o candidato petista não quis se pronunciar.
O presidente estadual do PT, Emidio de Souza, disse que a campanha seguiu ao pé da letra a resolução 23.406 do Tribunal Superior Eleitoral, pela qual “os gastos da campanha efetivam-se na data da contratação”. "Declaramos na primeira parcial o valor total de contratos altos como publicidade (R$ 25 milhões) e internet (R$ 4 milhões)", disse ele.
Segundo Emidio, o PT tem até o fim da campanha para cobrir o rombo. “Dinheiro é um problema para qualquer candidato, mas, apesar da dívida alta, a falta de dinheiro não está paralisando a campanha. É um problema de fluxo.”
(Estadão)
07 de agosto de 2014
in coroneLeaks
Órgão vem realizando campanhas de mobilização implorando recursos para investigar a corrupção desenfreada do Governo Dilma. Obviamente, não está recebendo.
O chefe da Controladoria-Geral da União (CGU), ministro Jorge Hage, fez um apelo ao Planalto por reforço nas equipes responsáveis pelo combate à corrupção no governo. Em ofícios enviados aos ministros Aloizio Mercadante, Casa Civil, e Miriam Belchior, Planejamento, aos quais o Estado teve acesso, ele pede, "em caráter de urgência", autorização da presidente Dilma Rousseff para a convocação de candidatos que passaram por concurso público em 2012. E alerta que "o esforço de fazer mais com menos", no caso do órgão, "atingiu seu limite."
No ofício encaminhado Miriam, em 17 abril, Hage avisa que, com número reduzido de analistas para fiscalizar o governo, tem sido "forçado" a remanejar pessoal e concentrá-lo para a investigação de denúncias na Petrobrás. A estatal é pivô de uma crise política que resultou na criação de duas CPIs no Congresso.
Em março, após o Estado revelar que a presidente Dilma Rousseff votou a favor da compra da Refinaria de Pasadena, em 2006, Hage anunciou uma sindicância para apurar possíveis omissões no Conselho de Administração da companhia, na época presidido por ela. Além disso, a CGU toca auditorias sobre esse e outros negócios da estatal.
"Nos últimos meses, o volume de denúncias envolvendo a Petrobrás, por sua vez, tem forçado a necessidade de remanejamento dos escassos quadros de analistas, de outras áreas, para os setores que fiscalizam as áreas de energia, petróleo e gás, por parte da CGU", diz ele no ofício a Miriam.
Em outro comunicado, enviado na mesma data a Mercadante, o ministro apela para a "certeza" de contar com a "lucidez e compreensão" dele sobre a "relevância das funções de controle e combate à corrupção para o governo como um todo".
O suposto esforço para apurar e combater irregularidades está no centro do discurso da presidente em resposta a escândalos. No governo dela, contudo, houve queda no orçamento e no quadro de pessoal da CGU não só para investigar órgãos federais, mas repasses para estados e municípios. Houve corte, por exemplo, no número de fiscalizações em prefeituras, anualmente realizadas por meio de sorteios.
Nos ofícios, Hage pontua que 727 servidores deixaram a CGU desde 2008, situação que se agrava com o aumento das atribuições do o órgão de controle interno do governo, após a edição das leis que tratam de acesso à informação, conflito de interesse e responsabilização de empresas corruptoras.
Além disso, segundo ele, houve incremento de alguns investimentos públicos, o que demanda mais fiscalização. Hage requer à presidente autorização para convocar 303 candidatos excedentes do concurso de 2012, prestes a vencer, para o cargo de analista de finanças e controle. Ele destaca no ofício a Miriam que ela, "mais do que ninguém", tem conhecimento dos números. Para o ministro, houve "drástica redução" dos recursos humanos.
O presidente da Unacon Sindical, entidade que representa analistas e técnicos de finanças e controle, Rudinei Marques, afirma que no próximo mês a controladoria não terá mais como bancar nem a conta de luz. "A CGU parou. Os ofícios do ministro não surtiram nenhum efeito, pelo contrário", protesta.
Em nota ao Estado, a Casa Civil informou ontem que a demanda da Controladoria-Geral da União (CGU) em relação ao seu quadro de pessoal é "considerada relevante, assim como a de outros ministérios". "A junta orçamentária do governo está avaliando esses pleitos, levando em conta as possibilidades orçamentárias", acrescentou. O Planejamento não se manifestou até o momento.
07 de agosto de 2014
in coroneLeaks
Hoje a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) levou os três presidenciáveis para uma sabatina. Dilma foi, como era de esperar, a grande decepção. Não falou nada de novo, pois nem o velho cumpriu. Campos levou Marina Silva, que odeia a agropecuária brasileira. Aécio levou ideias e propostas. No placar de aplausos, ganhou de lavada.
07 de agosto de 2014
in coroneLeaks
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