"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

HAMAS, O MAIOR INIMIGO DOS PALESTINOS


O Hamas não é somente o maior inimigo de Israel. É o maior inimigo da PAZ (que se recusa a negociar), lançando foguetes (já são mais de 2 mil desde 8/07) e insistindo na ideia genocida de "varrer Israel do mapa" (está no seu Estatuto).
É, também, o maior inimigo dos PRÓPRIOS PALESTINOS, que aterroriza desde que tomou o poder em Gaza e que usa como ESCUDOS HUMANOS, esperando com isso produzir o maior número de cadáveres civis.

Com seus ataques e provocações, esse bando terrorista não deixa nenhuma escolha a Israel senão se defender e reagir militarmente, o que, devido à assimetria de forças (ainda bem que ela pende hoje para o lado de Israel, mas nem sempre foi assim), é explorado pelos fanáticos jihadistas como forma de propaganda anti-sionista (na verdade, antissemita), infelizmente comprada pela maior parte da imprensa e da "opinião pública", que vê no Hamas as "vítimas" de uma "agressão".

Repetindo: as maiores vítimas do Hamas não são os israelenses, mas os PALESTINOS. Ou seja: velhos, mulheres e crianças usados como carne barata em escolas e hospitais da ONU utilizados PROPOSITALMENTE como depósitos de armas. Sempre que você vir alguma foto de criança palestina morta depois de um ataque israelense, lembre que a vida dela poderia ser poupada se o Hamas não a usasse como instrumento de marketing do terror.

Por falar em crianças, desde 2007 Gaza é um mini-estado islamita dominado pela sharia, a lei islâmica, onde impera a opressão mais atroz e onde as vozes discordantes são caladas à bala. Nesse reino do terror, meninas de até sete anos de idade são forçadas a se casar com homens adultos, segundo a interpretação do Alcorão pelos fundamentalistas do Hamas. Crianças são obrigadas a escavar túneis que vão ser usados pelo Hamas para se infiltrar em Israel e assassinar israelenses. Cento e sessenta crianças palestinas já morreram fazendo isso. Mas você provavelmente não leu nada a respeito na imprensa. Se você é contra pedofilia e trabalho infantil escravo, você deve ser contra o Hamas.

"E a desproporção no número de baixas?", costuma-se ouvir (como se Israel devesse cometer suicídio para que o conflito fosse "justo" e "equilibrado"...). Respondo citando o atual presidente de Israel (e Prêmio Nobel da Paz) Shimon Peres: Israel cuida de suas crianças, ao contrário de seus inimigos. Israel investiu num eficiente sistema de defesa antimíssil, constrói abrigos, protege sua população. Ao contrário do Hamas. É por isso - e não devido a uma ação indiscriminada e deliberada por parte das Forças de Defesa Israelenses - que o número de mortos israelenses é menor do que em Gaza. (Alguém duvida que, se fosse o Hamas o lado mais forte, a quantidade de cadáveres seria muito maior?.)

Enquanto existir o Hamas, enquanto os terroristas insistirem em destruir Israel, como tentaram (e não conseguiram) os Estados árabes e a antiga OLP, não haverá paz. E não é por causa de alguma coisa que Israel faça - desde 2005, não há mais nenhum colono judeu em Gaza, e desde então o número de foguetes lançados pelo Hamas contra alvos civis israelenses só aumentou. Se a região está em guerra, não é por culpa de Israel, mas dos que querem transformá-lo numa pilha de ossos. Israel luta para se defender, luta pela solução de dois Estados - um israelense, outro palestino, conforme foi definido pelos Acordos de Oslo em 1993. Já o Hamas não luta pela Palestina - luta pelo Islã. O Hamas não reconhece o direito de Israel existir e jurou exterminar a população israelense - e inclusive sacrificar palestinos, se isso o ajudar a alcancar esse objetivo. E, para tanto, conta com a cumplicidade da "comunidade internacional", que prefere acusar Israel a ver os jihadistas do Hamas como o que são: provocadores e assassinos. A tática funciona.

Portanto, quando você vir alguém protestando contra a "reação militar desproporcional" de Israel em Gaza sem fazer nenhuma referência ao Hamas, como fazem alguns anões diplomáticos, saiba que não se trata de um "pró-palestino" coisa nenhuma: é apenas um anti-Israel, um anti-sionista (ou seja: um antissemita disfarçado). É alguém que não tem a menor noção do significado de palavras como "massacre" e "genocídio", que repete sem saber do que se trata - portanto, um idiota útil. Ou, então, é alguém que sabe o que faz e, nesse caso, ao fechar os olhos voluntariamente para as atrocidades do Hamas, quer terminar o serviço deixado incompleto pelos nazistas.

Ah, e não sou judeu, nem respaldo todas as ações do atual governo israelense, nem ignoro que há extremistas dos dois lados (embora os extremistas judeus, ao contrário dos islamitas, estejam sob controle). Sou apenas alguém que estudou um pouco o assunto e que, portanto, não ignora a diferença entre um grupo de fanáticos genocidas que tiraniza a própria população e um país sitiado que luta há mais de sessenta anos para garantir a própria sobrevivência. E que, como se não bastassem os foguetes do Hamas, ainda tem de enfrentar uma barreira de propaganda midiática e de desinformação. Enfim, sou alguém que sabe a diferença entre quem vive para guerrear e quem luta para viver. Entre os adoradores da morte e a única democracia do Oriente Médio.

Resumindo:

- Se você é contra lançar foguetes contra alvos civis para provocar uma reação militar do outro lado e com isso manipular a opinião pública, você é contra o Hamas;

- Se você é contra o terrorismo, o fanatismo e o obscurantismo religioso, você é contra o Hamas;

- Se você é contra o assassinato de civis inocentes, inclusive crianças, usados como escudos humanos, você é contra o Hamas;

- Se você é contra usar escolas e hospitais como depósitos de armas, você é contra o Hamas;

- Se você é contra desviar dinheiro da ajuda internacional à Gaza para construir túneis para atacar civis, você é contra o Hamas;

- Se você é a favor do direito de Israel existir, você é contra o Hamas;

- Se você é a favor de um Estado palestino convivendo com Israel, você é contra o Hamas;

- Se você é contra a execução de quem ousa protestar, você é contra o Hamas;

- Se você é contra a opressão das mulheres e dos homossexuais, você é contra o Hamas;

- Se você é contra a pedofilia e o trabalho escravo infantil, você é contra o Hamas;

- Se você é a favor da democracia e contra o antissemitismo, você é contra o Hamas;

- Enfim, se você é a favor da PAZ, você é a favor da destruição do poder militar do Hamas.

Ou seja: você é a favor de Israel.
 
07 de agosto de 2014
in blog do contra

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