Questionada ao desembarcar no aeroporto Santos Dumont, no Rio, se poderia adiantar a resposta que pretende dar em rede nacional sobre o avião da campanha do PSB que caiu e levou à morte do presidenciável Eduardo Campos e de outras seis pessoas, Marina Silva limitou-se a dizer que "na hora em que ele [William Bonner, apresentador do JN] me perguntar eu darei a resposta".
De acordo com reportagem do "JN", exibida nesta terça-feira (26), o avião usado por Campos foi pago por meio de empresas fantasmas. O "JN" mostrou que, entre as empresas, estão a peixaria Geovane Pescados, a RM Construtora -que funciona numa casa no Recife (PE)- e a Câmara & Vasconcelos, cuja sede é uma sala vazia.
Marina chegou ao aeroporto Santos Dumont, no centro do Rio, no final da manhã. À noite, ela participa de entrevista na bancada do "Jornal Nacional", da TV Globo. Marina e sua equipe de campanha chegaram ao Rio de São Paulo em um voo de carreira. A candidata não tem agendas durante a tarde e irá se preparar para a entrevista na bancada do "JN" em um hotel na cidade, cujo nome não foi divulgado por sua assessoria de imprensa.
(Folha Poder)
28 de agosto de 2014
in coroneLeaks
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