Alimentação e Bebidas (7,14%), Habitação (7,35%),
Artigos de residência (7,29%),
Saúde e cuidados pessoais (6,90%),
Despesas pessoais (8,98%) e Educação (8,72%).
No mesmo período, o IPCA acumulou uma alta de 6,15% em 12 meses, informou o IBGE. A última vez que o IPCA esteve acima de 6% foi em agosto do ano passado, quando atingiu 6,09%. Acima da meta do governo de 6,5%, o IPCA esteve em junho, quando fechou em 6,7%.
O grupo Alimentos também exerce pressão na inflação. O salto nos preços dos alimentos foi responsável por mais da metade da taxa do IPCA em março. A estiagem prejudicou as lavouras, impulsionando o preço de produtos importantes na cesta básica do consumidor. Itens como batata e tomate subiram mais de 30% no mês.
Artigos de residência (7,29%),
Saúde e cuidados pessoais (6,90%),
Despesas pessoais (8,98%) e Educação (8,72%).
No mesmo período, o IPCA acumulou uma alta de 6,15% em 12 meses, informou o IBGE. A última vez que o IPCA esteve acima de 6% foi em agosto do ano passado, quando atingiu 6,09%. Acima da meta do governo de 6,5%, o IPCA esteve em junho, quando fechou em 6,7%.
O grupo Alimentos também exerce pressão na inflação. O salto nos preços dos alimentos foi responsável por mais da metade da taxa do IPCA em março. A estiagem prejudicou as lavouras, impulsionando o preço de produtos importantes na cesta básica do consumidor. Itens como batata e tomate subiram mais de 30% no mês.
"As inflações setoriais mostram que a maioria delas está acima de 6%, e o que está contendo a inflação (pelo IPCA em 12 meses) é justamente transportes", apontou a coordenadora de Índices de Preços do IBGE, Eulina Nunes dos Santos.
O grupo Transportes - que tem o segundo maior peso sobre o orçamento das famílias, atrás apenas de alimentação e bebidas - registra uma taxa acumulada em 12 meses de 3,10%. "Esse aumento de 3,10% se deve principalmente ao reajuste da gasolina, que puxou parte dessa alta. Mas é o (grupo) transporte que se destaca com resultado relativamente baixo perto dos outros", disse Eulina.
Os demais grupos que contribuem para frear a taxa do IPCA em 12 meses são Vestuário (com alta de 4,94% nos 12 meses encerrados em março) e Comunicação (0,25%).
O grupo Transportes - que tem o segundo maior peso sobre o orçamento das famílias, atrás apenas de alimentação e bebidas - registra uma taxa acumulada em 12 meses de 3,10%. "Esse aumento de 3,10% se deve principalmente ao reajuste da gasolina, que puxou parte dessa alta. Mas é o (grupo) transporte que se destaca com resultado relativamente baixo perto dos outros", disse Eulina.
Os demais grupos que contribuem para frear a taxa do IPCA em 12 meses são Vestuário (com alta de 4,94% nos 12 meses encerrados em março) e Comunicação (0,25%).
Daniela Amorim, da Agência Estado
09 de abril de 2014
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