O P&P é apartidário. Quer dizer, não fazemos campanha PRÓ, só falamos CONTRA safados e tabacudos – manifestamos livremente nossa opinião. Aqui todo mundo tem voz, exceto a máquina petralha. Eu aprovo esta campanha. Nem que seja para dar susto nos petralhas. Recebi como email, reformatei, estou divulgando sob minha responsabilidade. (Anhangüera)
Militares iniciam campanha nacional
Na noite de 31 de março de 2014, às 20 h, vista uma camisa verde ou amarela, ou azul, ou branca, as cores de nossa bandeira e solte rojões de sua residência. Vamos ouvir o eco dessa manifestação pacífica. Vamos todos entrar nesta campanha? Que nos livrarmos dos desmandos da petralhada que se instalou no poder? Os militares, parte da igreja católica, evangélicos, maçonaria e aposentados estão chegando! Vamos às ruas contra o comunismo!!!!
2 – Temos que tentar, de qualquer forma, alcançar as pessoas de bem que não têm acesso às informações corretas e verdadeiras das bandalheiras que são traiçoeiramente encobertas pelos favores das bolsas, das cotas, do empreguismo e de ações populistas de toda ordem. Esta é a maior batalha sem o uso de nenhum artefato bélico, não só nós militares, mas por todos brasileiros insatisfeitos com as mentiras deslavadas.
Vamos usar apenas um tipo de arma que causará em todos os enganadores do brasil ferimentos mortais; esta arma, a mais simples de todas: o nosso voto.
Os militares das Forças Armadas somam mais de 600.000 entre os que estão em atividade e os da reserva. Somados com seus dependentes e círculos de influência esse quantitativo pode passar de 5 milhões de pessoas. Um número que definitivamente pode mudar os rumos de qualquer eleição.
Militares estaduais também estão insatisfeitos com o governo federal, que não facilitou para que as negociações sobre a PEC 300 prosseguissem. Na passeata em Copacabana verificou-se a presença de lideranças dos policiais e bombeiros do Rio de Janeiro, e isso acena para uma possível união de militares federais e estaduais. Se isso se concretizar e chegar às urnas certamente será um problema a mais para os políticos vermelhos.
Os militares das Forças Armadas, comumente, são homens de conduta ilibada e bem relacionados, formadores de opinião. É frequente serem preferidos para assumir cargos de síndico em seus edifícios, diáconos em igrejas católicas e evangélicas, pastores e líderes comunitários. Homens preparados e competentes como líderes e aptos para discursar diante de pequenos e médios grupos, eles representam realmente um perigo em potencial para o partido da situação, se resolverem usar sua influência para um objetivo comum. Pesquisas demonstram que as Forças Armadas são as instituições com maior credibilidade no Brasil, o que confirma que os militares brasileiros gozam de excelente reputação junto à sociedade.
Nos últimos meses há frequente divergência entre militares das Forças Armadas e o governo. Manifestos Interclubes, abaixo-assinados dos oficiais e marcha virtual, são exemplos de grandes questões surgidas ainda este ano. Essa aparente queda de braço com os militares pode causar bastante prejuízo nas pretensões dos políticos que estão “confortáveis”, já a curtíssimo prazo.
Aposentados e pensionistas somam 24 milhões (todos potencialmente eleitores) no País; podem mudar o rumo das eleições! Todos têm que votar e não ficar em casa concordando com essa política de miséria! O governo novamente reajustou os salários dos aposentados e pensionistas abaixo da inflação. Como é que aposentado pode protestar? Apenas votando contra o governo (qualquer governo) e convencendo a família a fazer o mesmo.
Os médicos brasileiros (350.000) já começaram essa campanha, vamos à luta!
Talvez assim consigamos começar a melhorar este país! Precisamos mostrar que temos força, não estamos mortos e eles passarão a se acautelar e nos enxergar com o justo respeito e dignidade. essa é a melhor forma. Vamos nos unir!
NÃO VOTE NO PETÊ, PELO BEM DO BRASIL!
“Sou um só, mas ainda assim sou um. Não posso fazer tudo, mas posso fazer alguma coisa. E por não poder fazer tudo, não me recusarei a fazer o pouco que posso”. (Edward Everett Hale)
22 de março de 2014
in Giulio Sanmartini
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