A violência sexual contra mulheres sabinas, no ano de 740 a.C. foi uma estratégia cuidadosamente executada na construção nacional.
Para repor a "escassa" população de mulheres férteis, os romanos raptaram as esposas e filhas dos povos sabinos, num episódio que ficou conhecido como o Rapto das Sabinas.
Pouco depois, o sexo teve papel importante no fim da monarquia e na fundação da república e, depois, na restauração dessa república tão fundamental para a democracia romana.
Depois, em 449 a.C., o sexo também esteve presente na defesa da república, quando os governantes começaram a se comportar como monarcas. No contexto da luta entre patrícios e plebeus, foi criada uma instituição chamada decenvirato, composta por 10 homens cuja missão era regular as relações entre os cidadãos.
Nos últimos tempos da república romana, no entanto, o sexo fora do casamento passou a ser questionado socialmente.
Augusto, como primeiro líder do Império Romano, tentou restabelecer "valores familiares" por meio de leis.
No entanto, as intenções dele foram ofuscadas pelo comportamento de sua única filha biológica, Júlia, que, segundo diziam, fez sexo até no púlpito de onde Augusto apresentou sua legislação moralista.
06 de novembro de 2021
in quora
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