PRESIDENTE JAIR BOLSONARO VOLTA A DETONAR A ARAPUCA DO "FUNDÃO" E LEVA OS VELHACOS DO 'ESTABLISHMENT' À LOUCURA.
A minha afirmativa, de alguma maneira, vai sendo comprovada pelos fatos depois da eleição do Presidente Jair Bolsonaro.
Sim, Bolsonaro pode ser considerado um outsider apesar de sua carreira política, tendo sido sucessivamente reeleito para a Câmara Federal ao longo de quase 30 anos.
Desde que ficasse por lá estaria tudo bem para o establishment até porque sua presença no Parlamento contribuía para revestir de legalidade o sistema de cartas marcadas.
Desde que ficasse por lá estaria tudo bem para o establishment até porque sua presença no Parlamento contribuía para revestir de legalidade o sistema de cartas marcadas.
Ou seja, ninguém de fora do establishment, esse ajuntamento de poderosos que dão a ordem ideológica, política, social e econômica à Nação, poderia peitar o esquema.
Todavia o imponderável aconteceu e Jair Bolsonaro é o primeiro Presidente da República eleito pelo povo brasileiro à revelia dos planos do establishment.
Todavia o imponderável aconteceu e Jair Bolsonaro é o primeiro Presidente da República eleito pelo povo brasileiro à revelia dos planos do establishment.
O plano A dos poderosos deu com os burros n'água e a vontade popular prevaleceu sem qualquer dúvida.
Agora o plano B do establishment é derrubar o Presidente Jair Bolsonaro do poder.
E, para isso há um cipoal de leis criadas pelo establishment por meio de seus estafetas no Congresso Nacional.
O aparato legal é tão grande e complexo que desafia até os melhores experts no campo jurídico. Além disso o establishment tem apoio total e irrestrito de toda a grande mídia e seus jornalistas de aluguel.
Essa faceta diabólica do dito "Direito pátrio" se agiganta mais uma vez e expõe suas garras afiadas tentando encurralar o Presidente da República no que concerne ao ato de vetar ou sancionar o tal Fundão eleitoral.
Essa faceta diabólica do dito "Direito pátrio" se agiganta mais uma vez e expõe suas garras afiadas tentando encurralar o Presidente da República no que concerne ao ato de vetar ou sancionar o tal Fundão eleitoral.
Algo assim: se ficar o bicho come, se correr o bicho pega. O festejado "Direito pátrio" não passa de uma arapuca!
Tanto é que na manhã desta quarta-feira, dia 8 de janeiro de 2O20, publicou uma postagem nas redes sociais demonstrando mais uma vez que parece estar muito bem assessorado. Como se nota prevalece a sua inclinação em não vetar o tal Fundão. Leiam:
- A lei 1.079 de 1950 trata dos crimes de responsabilidade, ou seja, impeachment.
- Art. 7°, inciso 4: utilizar o poder federal para impedir a livre execução da lei eleitoral.
- A partir dessa premissa (art. 7°) nota-se que o Presidente da República, apesar de poder vetar/sancionar leis, ao menos nessa questão, seu poder não é ilimitado.
- Não foi a Lei Orçamentária que criou o "Fundão", mas sim a Lei 13.487/2017. O valor de R$ 2 bi foi estipulado pelo TSE (Ofício 2522, de 11/jul/2019) e não pelo Poder Executivo.
- Do exposto, o veto aos R$ 2 bilhões, daria margem para que o Presidente fosse questionado junto à Camara dos Deputados de "UTILIZAR O PODER FEDERAL PARA IMPEDIR A LIVRE EXECUÇÃO DA LEI ELEITORAL."
in aluizio amorim
Nenhum comentário:
Postar um comentário