De acordo com a acusação da Lava Jato, ex-senador celebrou acordos, mediante lavagem de dinheiro, para adquirir obras de arte.
A Operação Lava Jato ofereceu denúncia contra o ex-senador Edison Lobão, seu filho Marcio Lobão, e outros empresários pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.
Além dos políticos da família Lobão, também foram denunciados:
Ex-presidente do Grupo Estre, Wilson Quintella;
Ex-funcionário da Estre, Antônio Kanji;
Executivos da NM, Luiz Fernando Nave Maramaldo e Nelson Cortonesi Maramaldo;
Ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado;
Proprietário da Galeria Almeida & Dale, Carlos Dale Junior.
De acordo com a força-tarefa, as práticas seriam relacionadas à celebração, entre 2008 e 2014, de 44 contratos, que somaram cerca de R$ 1,5 bilhão, entre a Transpetro e as empresas Pollydutos, Estre Ambiental, Estaleiro Rio Tietê (todas integrantes do Grupo Estre), e com o Consórcio NM Dutos- Osbra, informa o site Metrópoles.
As investigações da Lava Jato apontam que Edison Lobão, na condição de Ministro de Minas e Energia, recebeu parte da propina negociada por Sérgio Machado nos contratos firmados pela Transpetro, empresa subsidiária da Petrobras
30 de outubro de 2019
renova mídia
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