As nações do Grupo de Lima e os Estados Unidos afirmaram, nesta segunda-feira (23), que estão dispostos a adotar novas sanções contra a Venezuela e condenaram os crescentes vínculos da ditadura de Nicolás Maduro com grupos armados à margem da lei.
Reunidos às margens da Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU), os países que participam do bloco se mostraram favoráveis aplicar sanções econômicas e políticas contra Maduro, visando restabelecer a ordem constitucional e democrática na Venezuela.
Os EUA, que não fazem parte do Grupo de Lima, prometeu que vai continuar ampliando as sanções contra Maduro e convocou o restante da comunidade internacional a fazer o mesmo.
Já os representantes de Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Honduras, Paraguai e Peru assinaram uma declaração na qual acusam Maduro de bloquear qualquer saída negociada para a crise, informa a agência EFE.
Além disso, os países reiteraram o apoio ao opositor Juan Guaidó, considerado como presidente interino da Venezuela pelo Grupo de Lima.
A reunião do Grupo de Lima foi a primeira de uma série de encontros sobre a Venezuela previstos às margens da Assembleia Geral da ONU.
23 de setembro de 2019
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