Oposição apresenta representação contra Moro na PGR
PF teria pedido investigação de Greenwald. Partidos questionam a medida na ação.
Os partidos de oposição apresentaram representação, nesta quinta-feira (4), na Procuradoria Geral da República (PGR), contra o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro.
A medida foi tomada após informação de que a Polícia Federal (PF) teria pedido que o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF) investigasse o ativista norte-americano Glenn Greenwald, um dos fundadores do site Intercept.
A ação foi proposta pela bancada do PSOL e assinada também por líderes e vice-líderes do PT, PDT, PSB, PC do B e Rede, informa o site Poder360.
Os partidos alegam que o ato incide sobre a violação do sigilo da fonte e da liberdade jornalística, garantidos pela Constituição Federal.
No documento, os partidos defendem que qualquer tentativa de intimidar jornalistas contraria a Constituição, as leis e os Tratados Internacionais de Direitos Humanos.
Já a tentativa de violar o sigilo da fonte, para as siglas, constitui um grave atentado aos Direitos Fundamentais.
05 de julho de 2019
renova mídia
Os partidos de oposição apresentaram representação, nesta quinta-feira (4), na Procuradoria Geral da República (PGR), contra o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro.
A medida foi tomada após informação de que a Polícia Federal (PF) teria pedido que o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF) investigasse o ativista norte-americano Glenn Greenwald, um dos fundadores do site Intercept.
A ação foi proposta pela bancada do PSOL e assinada também por líderes e vice-líderes do PT, PDT, PSB, PC do B e Rede, informa o site Poder360.
Os partidos alegam que o ato incide sobre a violação do sigilo da fonte e da liberdade jornalística, garantidos pela Constituição Federal.
No documento, os partidos defendem que qualquer tentativa de intimidar jornalistas contraria a Constituição, as leis e os Tratados Internacionais de Direitos Humanos.
Já a tentativa de violar o sigilo da fonte, para as siglas, constitui um grave atentado aos Direitos Fundamentais.
05 de julho de 2019
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